Mas artigos publicados na imprensa pernambucana, em sites da capital e blogs do interior, indicam que a intenção da ex-prefeita de Caruaru foi mesmo "homenagear" o Magno, chamado por um ex-governador de Pernambuco de "Maligno", por conta de sua pena afiada.
Magno, o jornalista, sempre foi assim. De bater nos políticos.
Na gestão de Paulo Câmara, foi tão crítico do socialista quanto é agora da tucana.
Caso eu não esteja enganado, o então governador de Pernambuco tentou processar o repórter mais de uma vez.
Mas nunca adotou atitudes pequenas como essa de pegar um cão e batizar com o nome de um crítico do seu trabalho.
Trazendo o assunto aqui para nossa querida Garanhuns, a população local sabe que um determinado blogueiro baixou o nível sem dó, para criticar o prefeito Sivaldo Albino.
Colocou apelidos no gestor, envolveu seus irmãos e até os pais - já idosos - nas suas críticas raivosas. Pintou e bordou, como se diz, sem que tenha conhecimento de que em nenhum momento Sivaldo tenha reagido com o mesmo baixo nível aos ataques.
Sivaldo foi reeleito com uma votação estrondosa e o tal blogueiro sumiu. E ninguém tem saudades das lives dele.
O prefeito de Garanhuns agiu com grandeza. Sabe da importância do cargo que ocupa e da insignificância dos que tentam atingi-lo com mentiras e manipulação.
Raquel Lyra, se realmente batizou o cachorro de Magno para se vingar das críticas do jornalista, se apequenou, não honrou as tradições de um Marco Maciel, Miguel Arraes, Jarbas Vasconcelos, Eduardo Campos e Paulo Câmara.
Magno Martins pode exagerar, cometer erros, ser injusto às vezes. Mas nem ele ou qualquer outro profissional merece ser desqualificado pelo seu trabalho.
Críticas são silenciadas pelos governantes com trabalho, como fez Sivaldo em Garanhuns.
Raquel Lyra, que está devendo aos pernambucanos que lhe confiaram o voto, precisa se preocupar mais com a realidade e menos com as redes sociais, onde Magno, o cachorro, foi o destaque desta semana.
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