Segundo o jornalista Nill Júnior, uma vítima do sacerdote reuniu provas robustas contra ele e entregou à polícia.
Essa pessoa, que falou também com a Globo, disse que o religioso fazia sexo oral nela. “Tenho mensagens dele pedindo para me masturbar. Tenho bastante coisa”, revelou a vítima.
O homem contou que confrontava as atitudes do Padre Airton, mas que era manipulado a repetidamente dormir na “casinha”, um casebre de telhado de palha onde o religioso dormia, e onde as vítimas afirmam ter havido os estupros.
Em uma das vezes, o homem disse ter sido dopado e estuprado enquanto estava inconsciente.
Os fatos relacionados aos abusos do sacerdote têm sido revelados por diversos veículos de comunicação.
O Ministério Público e a polícia já mostraram evidências de que os crimes foram cometidos.
Tanto as evidências são fortes, que o religioso está na prisão.
Para ele ser inocente, é preciso que a polícia e o MP estejam errados, a imprensa esteja fabricando fatos e cinco vítimas estejam mentindo.
Mas tem gente ainda jurando que Airton é um santo.
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