Se a intenção do governador
do Rio Grande do Sul era se promover, ao revelar para a imprensa nacional que é
gay, a jogada parece não ter dado muito certo.
Na primeira pesquisa em que o
nome de Eduardo Leite (PSDB) foi incluído como possível candidato a presidente da República pelos tucanos, ele teve apenas 3% de intenção de votos.
João Dória, de São Paulo,
teve um pouquinho mais do que o governante gaúcho: cravou 5% na pesquisa do
Datafolha.
Se os números do instituto
paulista estiverem certos só quem tem voto mesmo são os pré-candidatos Lula e
Bolsonaro, o primeiro com 46% e o segundo 25%.
Ciro, apesar da pompa, no
melhor cenário ficou com 9%.
Bolsonaristas têm procurado
descredenciar o Datafolha dizendo que o instituto em 2018 indicava vitória de
Fernando Haddad.
Isso é mentira. Às vésperas do
segundo turno da última eleição presidencial, o Datafolha divulgou pesquisa com
Bolsonaro 12 pontos na frente, o que foi confirmado nas urnas.
Mesmo depois de sair do armário? kkkkkkkkk Eu acho que esse pessoal de mídia vive numa realidade paralela chamada "jornalândia" onde tudo acontece ao contrário da realidade do mundo!
ResponderExcluirNesse caso, a frase já demonstra que a classe jornalista não sabe que a grande maioria da população não quer nem saber de ouvir falar de nada que se refira a homossexuais e "homossexualismo".
E mesmo assim tudo que falam envolve esse tema e acham que isso tem uma relevância na opinião pública que na realidade não existe. Toda a classe jornalística, empresas e agências de publicidade que se abraçarem com essas babaquices indenitárias vão morrer de fome junto com elas, pois isso não dá dinheiro e tem uma relevância artificial limitada a 2% da população!
Redes empresariais desagradam sua clientela principal para abraçar essas besteiras e agradar 2% ou 3% da população. Um desastre anunciado!