Marcos, Kleber e Paulo,
do Centro de Zoonoses de Garanhuns
Dias atrás publicamos uma pequena nota sobre o trabalho que está sendo feito pelo Centro de Zoonoses de Garanhuns, com o apoio do prefeito Izaías Régis. Hoje divulgamos uma matéria da Secretaria de Comunicação detalhando toda a estrutura do órgão, que funciona no loteamento Manoel Camelo, logo depois da Cohab II.
O Centro de Controle de Zoonoses, localizado no
bairro Francisco Figueira, conhecido popularmente como Cohab 2, é um complexo vinculado à Secretaria de Saúde do
Município. Possui locais para abrigar animais de grande e pequeno porte e tem
como atribuição fundamental prevenir e controlar as zoonoses, a exemplo da
raiva e dengue. É dotado de três laboratórios o de controle de tuberculose,
outro para acompanhar casos de esquitossomose, e o terceiro para casos de
dengue.
O Centro atualmente tem a frente o médico
veterinário Kleber Fernandes que junto à sua equipe, conta com o apoio da
Secretaria de Saúde, bem como do Prefeito Izaías Régis. “Estou administrando o
órgão como o próprio prefeito me recomendou, como se fosse a minha casa. Para
isso conto com a primorosa ajuda de todos que fazem o Centro de Zoonoses e que
tanto se dedicam a cumprir o nosso papel social junto à população garanhuense”,
ressaltou.
A instituição também desenvolve o Programa “Zoonose
nos Bairros” junto à comunidade escolar, desenvolvendo uma série de ações
voltadas para prevenção à raiva, posse responsável dos animais e à dengue. As
atividades acontecem mensalmente nos bairros e leva a população a refletir
sobre o seu papel na consolidação do sentimento de responsabilidade, com
atitudes de prevenção às doenças e contra maus tratos dos animais. Na mesma
oportunidade o Centro oferece vacinação e vermifugação em cães e gatos, como
também consultas e animais para adoção.
Desde janeiro até o início do mês de junho,
foram feitas 298 adoções de animais por meio do órgão. No espaço rural foi
possível imunizar contra a raiva 1.926 cães e gatos. Além disso, no próprio
Centro de Controle foram resgatados 213 animais de pequeno ou grande porte, com
pagamento de R$ 16 ou R$ 32 reais, gerando para a Prefeitura uma receita de
mais de 6 mil reais. “São números expressivos, principalmente quando se leva em
conta que estávamos parados”, salientou Kleber Fernandes.
Outro ponto importante que a população às vezes não
chega a tomar conhecimento é de que todos os animais que se encontram no
Centro, como cavalos, bois, vacas, jumentos, cães e gatos apreendidos e
que ficam dias ou meses esperando que alguém os resgate ou adotem, recebem
alimentação diariamente.
No Centro de Controle de Zoonoses da cidade
trabalham cerca de 100 pessoas. Do total 66 são agentes do trabalho contra a
dengue, mais 16 no Centro de Controle Ambiental, sete na luta contra a
esquistossomose, seis na atividade de apreensão (incluindo motoristas) e cinco
na vigilância sanitária. A repartição conta ainda com três veículos – duas
carrocinhas e um caminhão. (Texto de Ilana Dias, da Secretaria de Comunicação).
Realmente é importante uma mudança naquele lugar. Tive a oportunidade de conhecer este centro no ano passado e não sei como pode funcionar laboratórios em um prédio tão sujo, com mau cheiro, banheiros imundos e equipamentos em péssimas condições.
ResponderExcluirTodos que estavam no dia comentavam o mesmo...
Gostaria de saber se agora estão tratando bem os animais, pois era muito triste saber que os bichinhos eram levados por pessoas que não gostam de animais deixando os mesmos lá com sede e fome jogados até que fossem exterminados, nunca visitei este lugar pois as informações eram as piores possíveis, espero que agora tenha mudado, os animais merecem ser cuidados , tirar eles da rua pra maltratar é pior, sempre que puder irei procurar notícias deste lugar e espero saber boas notícias que me levem a parabenizar este centro.
ResponderExcluirPelo que tenho visto , o trabalho da Zoonose teve algumas mudanças e melhorou um pouco , mesmo assim continua sendo um lugar não muito agradável . O bem estar animal deve ser uma das prioridades nos centros de Zoonose , infelizmente não é o que se ver , a maioria dos centros não tem condições para acomodação do grande números de animais recolhidos , tendo também problemas com sanidade , alimentação , organização em geral . Eu tive contato com o pessoal da Zoonose em uma ação voluntaria que fizemos em uma escola no bairro do Mandaú , onde fui informado sobre as mudanças , estavam organizado novas patrulhas para retirar mais animais das ruas e realmente está acontecendo , sempre vejo a patrulha da Zoonose capturando animais nas ruas , bom Eu parabenizo em parte o trabalho deles , tem que melhorar sim , mas muita coisa boa também acontece .
ResponderExcluirgostaria de saber do Dr.kleber fernandes, se no centro de zoonoses de garanhuns,realizam pequenas cirurgías em cachorros?se realizam,quais os procedimentos?obrigado. lúcio moreno,cohab-1 garanhuns
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