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Pesquisas Eleitorais

PROMOTOR DO CASO TIRIRICA SERÁ INVESTIGADO

A gente já tinha levantado essa suspeita aqui no blog. Consideramos muito estranho o comportamento do promotor público paulista Maurício Antônio Lopes (à direita na foto), que desde a eleição do humorista para deputado federal vem tentando impedir a sua posse no Congresso. Agora, numa decisão inédita do Ministério Público, o próprio representante do órgão vai ser investidado, pois há suspeita de que ele cometeu excessos no caso, procurando os holofotes da imprensa. Confiram o texto escrito pelo jornalista Josias de Souza, da Folha de São Paulo:

"O TRE-SP indeferiu dois mandados de segurança ajuizados pelo promotor Maurício Antonio Lopes.

Nas petições, o algoz (o grifo é nosso) de Tiririca (PR-SP) questionava a validade dos testes de alfabetização a que se submeteu o deputado eleito na semana passada.

Pedia a realização de nova prova de leitura, escrita e interpretação de texto. Relator do caso, o juiz Flávio Yashell decidiu levá-lo ao plenário.

Em decisão unânime, o tribunal mandou as peças do promotor ao arquivo e deliberou que Tiririca não precisa fazer nova prova.

Contra o deputado, eleito com 1,3 milhão de votos, pesa ainda uma ação por falsidade ideológica.

Nesse processo, o promotor Maurício Lopes questiona a autenticidade do manuscrito levado por Tiririca à Justiça Eleitoral na fase de registro de candidatura.

A sentença deve sair na semana que vem. Enquanto espera, o promotor poderá ocupar-se de outro caso.

A Corregedoria do Ministério Público de São Paulo abriu uma investigação contra o próprio Maurício Lopes.

Apura-se a acusação de que o promotor cometeu “excessos” na condução do caso Tiririca.

Deve-se a averiguação a uma representação do CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público).

Autor do pedido, o conselheiro do CNMP Bruno Dantas sustenta que o promotor levou aos microfones "manifestações inadequadas, exageradas e preconceituosas".

Acha que Maurício Lopes "optou pela desmoralização pública” de Tiririca, “em vez de pautar sua atuação na técnica processual”.

Sustenta que o promotor agiu de maneira diversa do que faz “a maioria dos membros do Ministério Público que não depende dos holofotes".

No exercício do inalienável direito de defesa, Maurício Lopes talvez se preocupe mais em exercitar a própria escrita do que em testar a alfabetização alheia."

2 comentários:

  1. Esse é o pais dinheiro, e pronto, aguem tem dúvidas?

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  2. É MELLHOR QUE ESSE PROMOTOR TIRE O BRINCO DA ORELHA E DEIXE O TIRIRICA QUIETO,TEM TANTOS DEPUTADOS FORMADOS E SÓ FAZEM ROUBAR....

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