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OS PARCEIROS DO BLOG

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3 comentários:

  1. Por favor ajude a Língua Portuguesa, veja o que estão tentando fazer com ela:

    Vamos relembrar um pouco da nossa gramática e entender o porquê de quem PRESIDE é PRESIDENTE e não PRESIDENTA. Leiam.

    Tenho notado, assim como aqueles mais atentos também devem tê-lo feito, que a candidata Dilma Roussef e seus apoiadores, pretendem que ela venha a ser a primeira presidenta do Brasil, tal como atesta toda a propaganda política veiculada na mídia.

    Presidenta???
    Mas, afinal, que palavra é essa totalmente inexistente em nossa língua?

    Bem, vejamos:
    No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante...
    Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.

    Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha. Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".

    Pelo que se vê na campanha é de se entender que:

    "A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta candidata a dirigenta, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta. "

    Eduardo Macêdo

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  2. Eduardo(bispo)macêdo,será que estais com total razâo nessa lingüística,tu achas que presidenta está errado,equívoco teu.Está certo presidente bem como presidenta.
    paulo portuga/gus

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  3. Caro Roberto Almeida,

    Aqui vai um comentário, não à matéria mas aos comentários. Se você achar muito grande para publicar, a amizade é a mesma, pois tentarei publicá-lo aqui pelo nosso Blog.

    Este é um caso com o qual sinto muito o Blog da CIT não permitir comentários (fui voto vencido, embora entenda as razões dos outros). Porque, os comentários neste post são mais importantes do que ele próprio. A questão se é “presidente” ou “presidenta”, o correto. O comentário do paulo portuga está certo. Os dois podem serem usados. Existem ambos no dicionário. Embora eu não seja especialista na área, consultei o Zezinho de Caetés, que o é, pelo menos fez um curso de Letras, e ele me orientou, um pouco neste comentário. Outro especialista, e já vi algo dele a respeito é o José Fernandes, nosso colaborador, cujo único defeito foi ter votado da Dilma.
    Fomos pesquisar como o Zezinho mandou, o que ele sempre faz. E encontrei o seguinte, escrito pela Tatiana Notaro, da Folha de Pernambuco:

    “Segundo a professora Neide Mendonça, do Departamento de Letras da Universidade Católica de Pernambuco, gramaticalmente, o feminino de “presidente” é “presidenta”. “Quem faz a língua é o povo. Eu acredito que vai haver uma rejeição em relação ao feminino do substantivo”, diz a professora. No caso da frase: “Dilma é a primeira mulher presidente do Brasil”, onde o substantivo tem função morfológica de adjetivo no predicado, a regra é que a palavra fique no masculino para qualquer gênero do sujeito. Neide Mendonça explica que o Vocabulário Ortográfico da Lingua Portuguesa (VOLP), da Academia Brasileira de Letras, permite os dois usos.

    Já a professora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Nelly Carvalho, explica que a norma canônica diz que “presidente” é um substantivo uniforme e, sendo assim, não tem variação de gênero. “Como em cliente. Ninguém fala clienta. Não existe a forma ‘presidenta’ dicionarizada”, analisa Nelly. Mas talvez a explicação mais elucidativa seja: como se trata de um cargo, não há variação de gênero. A professora da Faculdade Frassinetti do Recife (Fafire) e doutoranda em Linguística pela UFPE, Ângela Torres, também defende o uso do vocábulo “presidente”.

    “A norma gramatical permite certas formações de femininos, mas um estudo recente da UFPE mostra que, quando falamos de cargos, não tem que haver variação. Diante disso, é esquisito chamar ‘soldada’, ‘sargenta’. A língua permite, mas pelo perfil da sociedade, melhor optar pelo formato masculino para não haver mudança brusca. Usar ‘a presidente’ vai soar menos mal”, explica. “Estamos em um momento de transição linguística, pode acontecer que haja uma adequação ao uso de ‘presidenta’, mas não podemos garantir”, finaliza Ângela Torres. Seguindo a orientação das especialistas, a Folha de Pernambuco usará a forma no masculino.”

    Eu disse acima que o paulo portuga tinha razão porque eu fui ver no dicionário e lá também encontrei “presidenta”. Há gosto prá tudo. O que proponho aqui e já propus ao Blog da CIT, e a proposta está em análise pelo nosso conceito editorial, é uma solução salomônica. Deve-se usar “presidente” quando se tratar de qualquer outra mulher, exceto a Dilma, e quando a ela nos referirmos, usa-se “presidenta” como ela quer e os seus admiradores desejam. Então diremos, a presidente Cristina Kirchner ficou viúva. E diremos a presidenta vai comer o pão que o diabo amassou para satisfazer os governadores. Diremos a ex-presidente do Chile Michelle Bachelet perdeu as eleições. Diremos, a presidenta ganhou as eleições e virou santa, mesmo que o Papa tenha sido contra. E assim por diante. Eu mesma vou agora adotar este esquema linguístico-positivista-lógico para economizar letras, coisa em que não sou boa.

    Lucinha Peixoto (Blog da CIT)

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