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Pesquisas Eleitorais

PERNAMBUCO VIVE UMA NOVELA ATRÁS DE UM SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO

Raquel e Priscila, quando da posse de 
Alexandre Scheneider


Nos governos de Pernambuco, a Secretaria de Educação sempre foi ocupada por técnicos ou políticos que se destacaram.

Lembro assim, de cabeça, de Joel de Holanda, José Jorge, Silke Weber e Raul Henry.

Dois foram secretários de governos conservadores, dois de gestões mais progressistas.

Joel foi deputado estadual e federal, chegou ao senado, na condição de suplente de Marco Maciel.

José Jorge foi deputado federal e ministro.

A atual governadora, Raquel Lyra, não está conseguindo manter uma tradição que vem de Marco Maciel, Roberto Magalhães, Miguel Arraes, Jarbas Vasconcelos, Eduardo Campos e prosseguiu com Paulo Câmara.

No governo atual já tivemos dois secretários.

Primeiro foi uma secretária, Ivaneide Dantas, bolsonarista de carteirinha.

Em sua passagem pela educação de Pernambuco não fez nada de relevante.

Foi substituída por um paulista ligada a Gilberto Kassab, que chegou a Pernambuco com um currículo de fazer inveja a qualquer tecnocrata.

Alexandre Schneider, o paulista, passou seis meses no cargo. Saiu dizendo que algumas coisas são inegociáveis. Jornalistas acham que ele não topou cumprir tudo proposto pela chefe.

Se o caso foi esse, repetiu Silvério Pessoa, que ocupou a Secretaria da Cultura.

Depois da saída de Schneider, já foram especulados três nomes para ocupar a Secretaria de Educação:  deputado estadual João Paulo, deputado federal Mendonça Filho e deputada estadual Débora Almeida.

Pelo visto eles estavam interessados no cargo, a governadora não os quis.

Por enquanto um interino comanda a educação.

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