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AINDA ESTOU AQUI É MUITO MAIS DO QUE UM FILME


"Ainda Estou Aqui" está fazendo mais pelo Brasil que o Ministério das Relações Exteriores.

Mais que a imprensa, mais do que a maioria dos políticos.

É muito mais que um simples filme.

É acontecimento, é história, é arte, é política, é uma vitória contra a ditadura do passado e contra os candidatos a ditadores dos dias atuais.

Veja bem, não é pouca coisa. É o primeiro filme brasileiro indicado ao Oscar em três categorias: Melhor Atriz, Melhor Filme e Melhor Filme Estrangeiro.

Independente de ganhar ou não uma, duas ou as três estatuetas, já conquistou o Brasil e o mundo.

Elevou a estima de um país que não ganha uma Copa do Mundo há 23 anos, que perdeu 700 mil vidas na pandemia e que ainda sofre os efeitos da Covid e do desastre dos quatro anos do governo passado.

No momento em que um presidente de ideias fascistas ocupa a presidência dos Estados Unidos, é possível que a Academia de Hollywood e decida premiar um filme intimista de crítica à ditadura.

Não só a de cá. A todas, que infelicitaram o Brasil, a Argentina, o Uruguai, a Espanha, Portugal...

Walter Salles é um excelente diretor de cinema. Fernanda Torres e Selton Mello são bons atores.

Ainda Estou Aqui é um filme que tem muitas qualidades.

E que diz para a população brasileira e de todos os países do mundo: Ainda Estamos Aqui, não nos deixaremos derrotar, vamos resistir, fascistas não passarão.

Essa nós já ganhamos, com ou sem Oscar.

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