O Brasil segue firme rumo a uma sociedade de classe média, sem desigualdades sociais, como quer o presidente Lula. O conjunto vigoroso de políticas sociais e econômicas do governo federal que, em menos de um ano e meio de mandato, efetivaram o aumento real do salário mínimo, reduziram a inflação, fortaleceram os programas sociais e atraíram investimentos bilionários.
Como resultado, o país registrou o menor índice de desemprego desde setembro de 2014, que ocorreu no mandato da presidenta Dilma.
Relatório do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostrou taxa de desocupação de 6,8% em abril. Além de ser o menor registrado nos últimos 10 anos, o percentual significa queda de 1,2% pontos em comparação com o mesmo mês 2023.
O aumento da população empregada “é decorrente de uma aceleração ainda mais forte no ritmo de criação de empregos no país”, diz a nota Desempenho Recente do Mercado de Trabalho, divulgada sexta-feira (21) pelo Ipea.
O resultado vem numa sequência de boas notícias sobre a economia, como o aumento de 7,8% no volume de compras dos consumidores das classes D e E, incluindo itens considerados supérfluos, como chocolates, iogurtes e bebidas.
Além das camadas mais pobres estarem consumindo mais, o país bateu recorde de mais de 100,7 milhões de pessoas empregadas com carteira assinada em 2023, segundo o IBGE.
Fato é que, em menos de um ano e meio de governo, o presidente Lula restabeleceu a boa imagem do Brasil no exterior, criou ambiente interno de credibilidade e ordenamento econômico junto com ampla rede de programas sociais e, assim, atraiu investimentos vultuosos como, por exemplo, os mais de R$ 130 bilhões das indústrias automotivas. Tudo isso significa, na prática, uma melhor qualidade de vida para o povo, principalmente os mais pobres.
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