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PESSOAS IMPORTANTES ACREDITARAM NO PADRE, QUE ERA TIDO COMO SANTO


Padre Airton Freire, que está preso, investigado pela Polícia e Ministério Público, foi tido como um verdadeiro santo por muito tempo. Não só pela gente simples do Sertão do Arcoverde, mas também por pessoas importantes da capital.

O empresário João Carlos Paes Mendonça, que comanda o Sistema Jornal do Commercio e é dono de diversos shopping centers, em várias capitais do país, acreditou no trabalho da Fundação Terra e apoiou o sacerdote em diversas ocasiões.

Padre Airton foi notícia diversas vezes junto à imprensa da capital, sempre com o reconhecimento do trabalho social da Fundação Terra.

Jornalistas conhecidos, como Fernando Machado e João Alberto, deram muitas vezes notas relacionadas com o padre de Arcoverde.

Em 2012, o Jornal do Commercio publicou uma matéria que ilustra muito bem o prestígio do religioso. Como o leitor pode conferir, Paes Mendonça é citado e a desembargadora Margarida Cantarelli ao comentar um livro de Padre Airton diz que ele está "mais para divino do que humano".

Segue o texto do JC:

Conhecido pelo trabalho social que desenvolve há 28 anos em uma comunidade da periferia de Arcoverde, no Sertão do Estado, o padre Airton Freire lançou na noite desta quinta (3), na Academia Pernambucana de Letras (APL), na Zona Norte do Recife, o livro Quando vale a pena. A publicação da editora Wise, de Fortaleza, é a 80ª obra do religioso e consiste numa espécie de calendário de auto-ajuda. Para cada dia do ano, há um pensamento do padre, sempre voltado à reflexão.

“Para tudo é preciso existir uma motivação. A motivação diz por onde se deve iniciar, estabelece uma razão para se continuar e dá fôlego durante as crises.” O ensinamento referente ao dia 3 de maio, data do lançamento da obra, foi lido em voz alta pelo jornalista Francisco José, convidado para fazer a saudação de abertura do evento. O lançamento lotou o auditório da APL.

Desembargadora federal e presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Pernambuco, Margarida Cantarelli, outra convidada a saudar o padre Airton, classificou o religioso como uma “figura entre o humano e o sagrado”. “À medida que li o livro, percebi que o padre está mais para o divino do que o humano”, elogiou a magistrada.

Ao ser chamado para compor a mesa, o padre Airton Freire se negou a ocupar a cadeira principal. Depois da insistência de alguns, cedeu o lugar para o padre Edwaldo Gomes. “É por uma questão de idade”, brincou o religioso, retribuindo a gentileza.

“Viver é ser desafiado, é a arte de cultivar o encanto do primeiro encontro, é saber fazer para continuar e continuar sabendo para onde ir”, disse o padre escritor.

Presente ao lançamento, o presidente do grupo JCPM, o empresário João Carlos Paes Mendonça, entusiasta do trabalho do padre Airton, elogiou a trajetória do religioso. “É quase um santo. O trabalho que ele realiza é encantador, inacreditável. É um homem de carisma, que consegue congregar muitos no sentido do bem.”

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