A co-vereadora Fernanda Limão enviou mensagem pedindo para ser retirado o nome dela de uma matéria do blog, em que a mesma é citada por ter feito uma referência a assessoria de imprensa da deputada Marília Arraes, num grupo de WhatsApp de Garanhuns.
Ela devia ter a noção de que é uma figura pública e que um jornalista não precisa pedir autorização a nenhuma autoridade para citá-lo (a) numa matéria ou reportagem.
Seja vereador, deputado, senador, governador ou presidente da República.
A matéria que desagradou a imatura co-vereadora não arranha sua imagem, informa que seu candidato ao governo é Danilo Cabral e apenas traz uma observação que ela fez sobre a assessoria da candidata da oposição.
No referido post, eu, como jornalista, elogio os jornalistas da equipe de Marília, assim como já elogiei o trabalho de Artur Cunha, assessor de Danilo Cabral.
Não vejo problema nenhum em reconhecer o que está sendo feito de positivo pelos colegas mais jovens de que eu.
Tenho 65 anos, quase 45 deles dedicados ao jornalismo.
A essa altura da vida, não dá para ser censurado por políticos, ainda mais da esquerda.
Essa prática de tentar cercear o trabalho de imprensa é coisa da direita, de Bolsonaro e não fica bem numa pessoa filiada ao PT.
Na mensagem de Fernanda ela avalia como falta de ética o uso de seu nome. Estou consciente de que em nenhum momento feri a ética jornalística. Acho que a menina, que se dá muita importância, é quem foi desrespeitosa comigo, que tenho idade para seu seu pai ou mesmo avô.
E que labuto, diariamente, para garantir meu próprio sustento e de três pessoas que dependem inteiramente do meu trabalho.
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