Uma nota assinada pelo Grupo de Oposição de Capoeiras, publicada no blog de Raimundo Lourenço, acusa o prefeito Nêgo do Mercado de práticas coronelistas e feudais.
A nota dá uma cutucada no ex-vereador Ailton Lino, o Pio, pela sua adesão ao grupo do prefeito Nêgo do Mercado.
Chama Pio, sem mencionar o nome de mercenário e o compara a Judas Iscariotes, que traiu Jesus.
Intelectualizada, com termos técnicos, a nota não é de fácil compreensão e deve ter pouco efeito prático, do ponto de vista político.
Será que todo mundo se vendeu? Antes de Ailton Lino, outros políticos Capoeirenses deixaram a oposição.
Caso de Ivanildo Nogueira, João do Bolo, Verônica de Zé João, José Nielson, Carla e Nilson Rodrigues.
Não dá para chamar todos eles de mercenários porque resolveram apoiar Nêgo do Mercado.
O prefeito de Capoeiras tem alta aprovação nas pesquisas de opinião pública realizadas na cidade.
Será que os que largaram a oposição e se juntaram ao governo não estão simplesmente procurando ficar em sintonia com o povo, até por uma questão de sobrevivência?
A Oposição tem todo direito de se manifestar. Não significa, porém, que esteja agindo corretamente em chamar um cidadão de mercenário sem mostrar nenhuma prova da acusação.
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