SINDICATO DOS MÉDICOS REPUDIA ATAQUES À CATEGORIA

O Sindicato dos Médicos de Pernambuco divulgou no final de semana a nota acima.

Representantes da imprensa da cidade e até profissionais de saúde consideraram a nota fraca, como se a diretoria do Simepe, não estivesse a par do que realmente está acontecendo na cidade ou tenha se acovardado perante quem atacou a classe médica. 

Tivemos informação que o Cremepe também vai se reunir para discutir o assunto. 

Tudo indica que ocorreu o seguinte: alguém da imprensa local atacou os médicos, principalmente os que atuam na linha de frente contra a Covid, desqualificando o trabalho dos profissionais de saúde.

É a mesma pessoa que ataca diariamente o prefeito e sua família, secretários, radialistas, jornalistas, já bateu através da mídia em promotor e até juiz. Não respeita nem o papa.

Recentemente mesmo acusou,  sem apresentar provas,  o Dr. Paulo Mendonça de só estar interessado em “vender endoscopias à prefeitura” e aconselhou o prefeito de Garanhuns a tirar a “bunda da cadeira”. 

Assim mesmo, usando essa linguagem chula.

Um advogado do município,  que já moveu algumas ações contra essa pessoa, comentou a questão da seguinte maneira

“Estamos fazendo o que é possível,  dentro da legalidade, mas não podemos responder pelo Poder Judiciário. Infelizmente o conceito de liberdade de expressão ficou muito amplo,  cabe também à imprensa cobrar ao judiciário posição firme em relação à postura deste rapaz”.

O ex-prefeito Ivo Amaral, com toda sua experiência de vida e homem público, comentou, logo no começo dessa arenga,  a respeito dos ataques inconsequentes que têm sido feitos a autoridades e profissionais liberais, nos últimos meses: “Se não parar com isso,  termina acontecendo outra hecatombe em Garanhuns”, alertou. 

Alguém precisa dar um basta. Democracia não é pra isso. Se três juízes diferentes (um deles um desembargador) já decidiram que extrapolam a liberdade de expressão, por que o inconsequente continua fazendo o que bem entende, e não se toma uma medida mais séria?

Um radialista que se preocupa com o problema, compara o caso a um marido violento que vive ameaçando a mulher, esta pede proteção e a justiça fica protelando. Até que ela é assassinada.

Deus queira que não ocorra o pior, afinal cada atingido com os ataques ferinos e muitas vezes injustos tem pais, irmãos, filhos, esposas, sobrinhos, amigos e não se pode garantir que todos tenham nervos de aço para aguentar tantos absurdos.