O
plenário da Câmara de Deputados da Argentina, nesta quinta-feira (14), em uma
sessão disputada e histórica, decidiu: por 131 votos a 123, que as mulheres
terão direito ao aborto legal em qualquer circunstância até a 14ª
semana de gestação. Também houve 1 abstenção. Foram mais de 20 horas de debate.
A sessão começou às 11h da manhã desta quarta-feira (13) e foi retomada pela
manhã de hoje.
O
projeto ainda precisa passar pelo Senado, onde a batalha pela aceitação total
do projeto deve ser mais intensa, já que a casa tende a ser mais conservadora
que a Câmara. A votação ainda não tem data estipulada para acontecer.
Permitido
até a 14ª semana de gestação de forma legal, segura e gratuita, o procedimento
só poderá ser feito acima do limite estipulado por lei se houver risco de vida
para a mulher, má formação do feto "incompatível com a vida
extrauterina" ou em caso de estupro.
Segundo o jornal Clarín, os médicos terão o direito de se negar
a realizar abortos, por questões de consciência, mas centros de saúde serão
obrigados a providenciar profissionais que possam realizar o procedimento e
cumprir a lei.
Na
tarde desta quarta-feira, manifestantes a favor e contra enfrentaram frio e
cansaço para acompanhar a votação. Segundo o jornal La Nacion, a praça em
frente do Congresso foi dividida ao meio para que cada lado pudesse se
manifestar pacificamente. De um lado, lenços verdes, símbolo da campanha pelo
aborto; do outro, os lenços azuis símbolo da campanha "pró-vida".
*Fonte: MSN Notícias
Que ótimo quanto menos argentinos no mundo melhor. O mesmo vale para esquerdistas kkkkkkkk
ResponderExcluirA Argentina que vive afundada na merda econômica, agora mete a cabeça na merda moral
ResponderExcluirSe essa lei estivesse em vigor a décadas atrás , esses energúmenos possivelmente teriam matado o papa kkkkkkk
Depois os portugueses e que são desprovidos de cognição , Aliás que feio para sua santidade o que o seus compatriotas acabarão de fazer.