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Pesquisas Eleitorais

GARANHUENSE ESTÁ INSATISFEITO COM A ECONOMIA LOCAL

A economia brasileira esteve estagnada nesse ano de 2017. O governo, no entanto, divulga seu avanço em cerca 1%. Certo que desde 2013 temos amargado declínios nunca visto, e, ao que tudo indica, para 2018, não dá para se esperar maiores avanços, apesar de a inflação parecer controlada.

Tanto melhor!

 Como reflexo dessa crise nacional, estados e municípios têm sofrido bastante e, com eles, suas populações. Para saber o que pensa a população de Garanhuns sobre sua economia o “Blog” indagou ao seu leitor “Como você avalia a situação econômica de Garanhuns?”

A resposta da população foi que a situação da economia de Garanhuns não está nada bem. 86% daqueles que acessaram e votaram no “Blog” disseram que a economia da cidade está entre péssima, ruim e regular. Sendo que péssima, 23%; ruim, 35% e regular 28%. E, no entanto, somente 8% considera a economia da cidade como boa. E, apenas, 3% a entende, excelente.

Por outro lado, quando o Blog pergunta sobre “O que Garanhuns precisa para se desenvolver mais?” O setor que mais se destacou na pesquisa foi o turismo com 48% dos votos, seguido de fábricas com 38%, comércio 4%, faculdades com 3% e outros 4%.

O turismo é a atividade do setor terciário que mais tem se desenvolvido no mundo, e, por isso, de extrema importância no que diz respeito à geração de emprego e renda. Portanto, maior responsável ao desenvolvimento das economias de todo o mundo. A atividade turística detém, hoje, grande parte do Produto Interno Bruto (PIB) de muitos países que têm alavancado suas economias por conta dessa indústria sem chaminé. E Garanhuns, em particular, através de sua gente, parece que começa a entender essa realidade, e a prova disso está na IV Edição da “Magia do Natal”, que propiciou à cidade ser ocupada por milhares de turistas, vindos de vários estados, e para aqui trazendo emprego e renda para muitos durante 52 dias. Garanhuns deve apostar no turismo, porque ele alavanca economias e promove inclusão social.

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