A Associação dos ex-alunos
do COLÉGIO DIOCESANO DE GARANHUNS
tem mantido o ritmo e realiza reuniões com vistas à participação dos seus
membros no desfile e em outros eventos do Centenário.
As reuniões acontecem todas
as quintas-feiras, a partir das 20 horas, com as presenças dos membros que
fazem parte da Comissão para discutir a inclusão do ex-aluno nas festividades que
marcam as comemorações dos 100 anos do DIOCESANO.
Na quinta-feira,
10/09/2015, houve mais uma reunião e os membros que compõem a Comissão da
Associação do ex-aluno do DIOCESANO,
e que participam dos diversos encontros receberam o empresário Hélder Carvalho,
diretor da STÚDIO C. O mesmo informou que vai acontecer o Baile do Centenário,
no espaço da AGA, no dia 10 de outubro de 2015, a partir das 22 horas, entrada
ao preço único de R$ 150,00, com tudo incluso, e este valor pode ser dividido
em até 3 vezes nos cartões de créditos. A animação fica por conta de Alexandre
Revoredo e da Orquestra Super OARA. As senhas estão sendo vendidas na AGA,
STÚDIO C e DIOCESANO.
Nesta última reunião
participaram os ex-alunos: prof. Albérico Fernandes, diretor do DIOCESANO, senhor Ivo Amaral,
ex-prefeito de Garanhuns e diretor presidente da Rádio Sete Colinas FM, prof.
Francisco Torres, gerente da CELPE agência Garanhuns, Edson Barros, técnico de
futsal do DIOCESANO, senhor
Otaviano, membro do conselho deliberativo da AGA, professora Maria José, senhor
João de Barros e Silva, presidente do sindicato do comércio varejista de
Garanhuns, entre outros ex-alunos.
Outros nomes fazem
parte da Comissão da Associação dos ex-alunos e que marcam sempre presença nas
reuniões das quintas-feiras, tais como Givaldo Calado de Freitas, Josmar
Brandão (prof. Mazinho), prof. Manoel Evando, senhorita Wine, Robertino Roldão,
entre tantos outros. (Texto: Professor Eugênio Sobrinho).
á titulo de sugestão: todos os ex-alunos do Colégio Diocesano deveriam, nos eventos principais, tais como, baile e desfile, usar crachá com seus respectivos nomes, pois muitos deles já não se veem há mais de 50, 60 anos e a fisionomia mudou muito, além da memória fragilizada dos mais idosos. Fica a dica.
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