Por Geovani Oliveira
A duplicação da BR 423 que liga São Caetano a Garanhuns, cujo traçado inicial ficou limitado até Lajedo, pelo menos nesse primeiro momento em que as obras já estão em andamento partindo de São Caetano, necessita urgentemente de uma nova reformulação.
Importante colocar que agora, mais do que antes, precisa que haja paralelo à duplicação a construção de vias locais no entorno de Garanhuns e que isto esteja presente no projeto a ser executado pelo governo federal, cujo trecho de Lajedo a Garanhuns ainda está sem previsão de início.
Se faz necessário a inclusão de pistas de vias locais, além de uma alça viária ou Arco Rodoviário, circulando Garanhuns e abrindo novos espaços para garantir a segurança dos moradores dos inúmeros condomínios que surgiram nos últimos anos e ainda para dar segurança a novas possibilidades de investimentos imobiliários, empresariais e comerciais ao longo desse trajeto.
Cabe agora aos poderes constituídos e as autoridades locais buscar resolver a necessidade da construção de uma “via local” que permita acesso a área residencial, evitando o acesso pela BR-423, garantindo a segurança da população e evitando sinistros como o ocorrido com a família Capitó, na última terça-feira.
Esse arco que circulará Garanhuns além de promover um amplo desenvolvimento deixará o trânsito com uma via local exclusiva para o trafegar de veículos, de modo mais tranquilo e evitará mortes e sinistros.
Por outro lado haverá a valorização de uma nova área de negócios que podem gerar empregos e renda para Garanhuns e por tabela a todo o Agreste Meridional. Essa área surgirá às margens do arco rodoviário. É preciso atuação parlamentar imediata dos deputados federais e estaduais no sentido de buscar essa construção o mais breve possível.
Os benefícios de um Arco Rodoviário circulando Garanhuns não afasta a necessidade da construção de vias locais de tráfego de veículos as margens da BR-423.
Agora mais do que nunca devemos encampar essa luta na certeza de que teremos um desenvolvimento no quesito segurança no trânsito além de acessibilidade e mobilidade urbana adequada. Podemos esperar dessa forma mais crescimento para a cidade de modo sustentável e mais seguro.
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