As
investigações preliminares dos oficiais do (Cenipa) Centro de Investigação e
Prevenção de Acidentes Aeronáuticos já encontraram provas que
indicam falhas do piloto Marcos Martins na queda do Cesnna 560 XLS em
Santos, que matou o candidato à presidência da República pelo PSB, Eduardo Campos, e outras seis pessoas.
Ao
contrário do que vem sendo divulgado, as condições meteorológicas não eram
tão ruins na hora do acidente. De acordo com dados já apurados pelo comitê de
investigação, os ventos sopravam a 230 graus a uma velocidade de sete nós — o
que não derruba nem pipa — e a visibilidade do aeroporto era de
3.000 metros .
De
acordo com a carta de aproximação da Base do Guarujá — cada aeroporto tem um
guia em forma de mapa para orientar os procedimentos dos pilotos —, a
visibilidade do Cesnna para a pista era de 2.400 metros . Isso
significa que, ao chegar a essa altitude, o piloto deve avistar a
pista. Em caso contrário, deve abortar o voo.
“Ou seja, tinha visibilidade de sobra, mas o
tempo deve ter mudado de repente, o que levou ele pedir a torre para
bloquear e desbloquear o aeroporto. Isso não significa que ele iria arremeter,
como estão dizendo, e sim que ele pretendia passar por cima do aeroporto”,
disse uma fonte ligada à investigação.
Os
especialistas acreditam que o piloto deveria adotar imediatamente o
procedimento aproximação perdida — termo quando o piloto não chega a tocar na
pista —, mas, como havia uma mudança constante de clima, ele resolveu às
escuras descer mais um pouco na tentativa de visualizar a pista. Quando decidiu
realizar a aproximação perdida, não tinha mais velocidade para cumprir as
recomendações contidas na carta de aproximação.
De
acordo com a carta da Base do Guarujá, o avião deve subir 4.000 pés em
curva ascendente para a esquerda, aproando pelo NDB SAT (único sistema de
instrumento existente base do aeroporto, que, por meio de sinais de rádio,
apenas indica de maneira imprecisa a localização da pista de pouso) para a
espera. A poucos metros da pista, onde há um obstáculo, o avião já devia estar
a mil pés.
Mas,
de acordo com a associação norte-americana AviationSafetyNetwork, ao
se aproximar da pista sem velocidade, a aeronave já começou o procedimento
errado, encurtando a curva e caindo a apenas 4,3 km na paralela da
pista de aterrissagem. Com base nas informações da Aeronáutica Brasileira, a
associação, mantida por grande companhia áreas, chegou a fazer um mapa
ilustrando o local do início do procedimento e o local da queda da
aeronave. (Fonte: Portal R7 Notícias).
No desastre de Santos morreram, além de Eduardo
Campos, as seguintes pessoas: Alexandre Severo Gomes e Silva, fotógrafo; Carlos
Augusto Ramos Leal Filho, jornalista, conhecido como Carlos Percol; o piloto Marcos Martins, Geraldo
Magela Barbosa da Cunha, também piloto, Marcelo de Oliveira Lyra, cinegrafista; e Pedro Almeida Valadares Neto, assessor de campanha e ex-deputado federal.
Não tem um pernambucano que não desconfie dessa morte. O avião virou uma bola de fogo em pleno ar. Como assim? Era um dos aviões mais modernos do mundo. Tem trêta nisso daí, pode crer que tem.
ResponderExcluirA ultima noticia é de que não houve gravação dos dados do voo na Caixa Preta.
ResponderExcluirNo "brasil" (com b minúsculo) tem muita gente desinformada, tem muito babaca, mas a única saída que essa gang do oculto tem, é culpar o coitado do comandante que não pode se defender. Se ele falhou em arremeter,, por certo, não explodiu uma turbina, pois o avião desceu como uma bola de fogo. Este é outro caso que terá o mesmo desfecho que os de Marcos, Freire, Ulisses Guimarães, Tancredo neves, Juscelino , Getúlio, Castelo Branco, Kennedy, Martin Luther King, e outros que se levantaram contra o sistema opressor.
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