Os dois parlamentares da extrema-direita são suspeitos de desvio de dinheiro de emendas parlamentares.
Polícia Federal encontrou, num flat em Brasília, local em que Sóstenes Cavalcanti costuma se hospedar, R$ 430 mil e dinheiro vivo.
Deputado e líderes do PL acusam a PF e o STF de perseguição política.
Nas deputados do Centrão admitem reservadamente à imprensa que há indícios de desvio de verbas de gabinete parlamentar que precisam ser investigados.
No início do dia, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, fez ligações para deputados do partido pedindo uma reação na Câmara contra a operação policial.
Carlos Jordy negou qualquer irregularidade e disse que a empresa é usada desde o início dos mandatos. Sóstenes, que além de deputado é pastor, ainda não se pronunciou.
No espaço de uma semana, foram realizadas três operações contra parlamentares.
O Supremo e a Polícia Federal, explicaram que as as investigações já estavam em curso e foram encontrados fortes indícios que demandavam a realização de operações.
Com isso querem afastar a ideia de perseguição.
Segundo investigadores, a Federal não pode fechar os olhos para indícios de corrupção e precisa investigar.
E as operações não atingem só políticos do PL. Esta semana a polícia fez uma operação contra um vice-líder do governo no Senado, Weverton Rocha, do PDT do Maranhão.

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