São 2.299 recrutas convocados pela governadora, que receberam esse apelido por conta da cor da farda e do quepe.
Mas se por um lado o reforço aumentou a sensação de segurança no Recife e cidades próximas, por outro os policiais andam reclamando do tempo fora das cidades em que moram.
Muitos dos recrutas são de municípios do Sertão, Agreste e Zona da Mata.
Alguns não tem parentes ou amigos na capital o que dificulta o alojamento e implica em despesas extras.
"Esse pessoal está louco para ser lotado nos batalhões, eles estão querendo trabalhar normal, porque no momento só têm um dia de folga. Os batalhões precisando, os recrutas aperreados, porque estão sofrendo, submetidos a uma escala 6 x 1", confidenciou ao blog um militar, que por motivos óbvios pediu para não ter seu nome citado.
Na Assembleia Legislativa a questão dos laranjinhas também já foi abordada. A deputada Gleide Ângelo disse que os novos PMs estão sendo usados na vitrine, que é a capital, mas no interior faltam policiais militares.
A parlamentar, que é delegada, reclamou ainda que usam a Polícia Militar para fazer marketing, mas a Polícia Civil está esquecida.
*Foto meramente ilustrativa, reproduzida da imprensa da capital.

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