Parece que foi ontem que era um bebê, começou a andar pelas minhas mãos, na Joaquim Távora, foi adolescente em Lajedo e já há algum tempo está mais perto de mim, na casa da Brasília.
A mãe, Joselita, sempre ao seu lado, viu nossa filha ficar moça, mulher, se tornar psicóloga e, graças ao bom Deus, vai muito bem na profissão.
Atua na Secretaria da Mulher e só tenho a agradecer todos que sempre a apoiaram.
Trabalha também na área privada, com muito profissionalismo e conquista aos poucos a sua independência.
Em tão pouco tempo de formada já teve experiência em outros municípios.
Que glória a minha filha aniversariar no mesmo dia de Nossa Aparecida, na mesma data em que o Colégio Diocesano comemora 110 anos de existência.
Sou pai de muitos filhos e amo todos de maneira intensa. Quem é pai e mãe me entende.
Você pode botar no mundo dezenas, vai amar a todos da mesma maneira. É biológico, é do sangue, é do coração, e da razão também, por que não?
Mas amanhã é o dia dela. Fico feliz que vai comemorar a data na casa da irmã, Carolina, a minha caçulinha de 25 anos.
Estará com Carol, Stefani e outras pessoas que ama e igualmente lhe querem bem.
Talvez eu pareça um pai e avô meio bobo, um velho emotivo.
Não tem problema. A meu ver não existe nada mais importante do que o amor pelos seus.
E amor não é para ser escondido, causar algum tipo de vergonha. Deve ser demonstrado, mesmo publicamente.
Amo meus familiares, minha mãe, irmãos, filhos e filhas, netos e netas.
Vitória sabe o que sinto, quero que todos os seus irmãos sintam o mesmo.
Um beijo do tamanho de Garanhuns, filha querida. Parabéns hoje, amanhã e sempre.

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