A divulgação realizada pelo Conselho carece de embasamento técnico, pois ignora o perfil clínico dos pacientes internados: todos idosos, com doenças crônicas graves e em estágio terminal — quatro com neoplasias avançadas, outros com cirrose hepática descompensada e um com AVC grave.
A taxa de mortalidade em UTIs deve ser interpretada com base em indicadores prognósticos, como os escores de APACHE II e SOFA.
Além disso, é equivocado insinuar negligência com base em dados isolados e descontextualizados.
O Hospital Monte Sinai reforça que não possui UTI pediátrica como veiculado em alguns blogs, e que todos os atendimentos são realizados conforme as normas vigentes, com equipes devidamente dimensionadas.
Medidas enérgicas já estão sendo tomada em face da notícia inverídica veiculada. A instituição permanece à disposição das autoridades competentes, reafirmando seu compromisso com a ética, a segurança do paciente e a qualidade da assistência.
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