Com a morte do papa Francisco, nas primeiras horas desta segunda-feira, a Igreja Católica passa a ser dirigida, temporariamente, por um colégio de cardeais.
Em breve será realizado um conclave, que é a reunião para eleger o novo papa.
Existem critérios para "concorrer" ao mais alto posto da igreja. Dos cardeais, 138 estão aptos a participar do conclave.
Desses, sete são brasileiros:
Sérgio da Rocha, Primaz do Brasil e arcebispo de Salvador, 65 anos.
Jaime Spengler, presidente da CNBB e arcebispo de Porto Alegre, 64 anos.
Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, 75 anos.
Orani Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro, 74 anos.
Paulo Cezar Costa, arcebispo de Brasília, 57 anos.
João Braz de Aviz, arcebispo emérito de Brasília, 77 anos.
Leonardo Ulrich Steiner, arcebispo de Manaus, 74 anos.
Na minha opinião é pouco provável que depois de um papa argentino, o primeiro da América do Sul e Latina, um brasileiro seja escolhido para o lugar de Jorge Mario Bergoglio.
Mas não custa torcer. Um papa brasileiro seria ótimo.
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