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Pesquisas Eleitorais

EMPRESA DO RIO GRANDE DO SUL ACUSADA DE EXPLORAR OS TRABALHADORES


A Companhia Zaffari, gigante do varejo alimentar no Rio Grande do Sul, está sendo acusada de explorar os que trabalham para a empresa.

Relatos dão conta que os empregados da Zaffari cumprem jornadas abusivas  abusivas de até 10 dias consecutivos sem folga

Além disso, obriga os trabalhadores a fazer horas extras compulsórias, manipula banco de horas e desrespeita à legislação trabalhista. 

"Com salários médios líquidos de R$1.200, os funcionários enfrentam condições que, segundo especialistas, configuram trabalho análogo à escravidão", informa o site Mídia Ninja.

As jornadas na empresa ultrapassam os limites legais, há restrições ao descanso semanal remunerado e pressão para realizar horas extras não pagas.

Companhia impõe benefícios, como auxílio-alimentação, que só podem ser utilizados nos próprios estabelecimentos da empresa. 

Relatos de assédio e desvalorização agravam o cenário.

O sindicato da categoria tem sido criticado por aprovar acordos que flexibilizam direitos garantidos pela CLT, como o repouso semanal remunerado.

Movimentos sindicais e sociais têm ampliado protestado, defendendo escalas mais humanas, como a 4x3, e jornadas reduzidas de 30 horas semanais. 

Novos protestos estão marcados para este mês de dezembro, com o objetivo de pressionar por mudanças concretas na legislação e nos acordos coletivos.

Essa atitude da empresa do Rio Grande do Sul não é um caso isolado. Isso acontece por todo o país, em cidades grandes e de porte médio.

Em alguns casos, os trabalhadores dessas companhia vivem uma realidade análoga a escravidão.

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