Assim, o líder inglês teve que vencer "sozinho", enfrentando no início a descrença e adversidade.
Foi eleito deputado ainda bastante jovem, durante anos não foi levado a sério, mesmo assim virou herói não somente na Inglaterra, mas na Europa inteira e no restante do mundo.
Churchill chegou ao poder, como primeiro ministro da Inglaterra, num dos piores períodos da história da humanidade.
A Alemanha de Hitler já tinha anexado a Áustria, invadido a Tchecoslováquia e a Polônia.
Depois os nazistas tomaram conta da Europa inteira: Holanda, Bélgica, Grécia, França...
Na Inglaterra, muitos defenderam dialogar com Hitler.
Winston Churchill era determinado, teimoso, corajoso.
Não admitiu em nenhum momento conversar com o ditador alemão e ousou enfrentar o império do reich mesmo quando ficou isolado, sem que no próprio país fosse unanimidade.
Os historiadores acreditam que sem o ex-primeiro ministro os rumos da II Guerra Mundial poderiam ter sido outro.
Hitler poderia ter vencido e o mundo inteiro teria sido dominado pela tirania e o terror.
Churchill conduziu seu povo à luta, soube esperar pela entrada dos Estados Unidos no conflito mundial e foi fundamental na derrota do nazismo.
Os russos também foram importantes, depois, mas até meados dos anos 40 do século passado, quando Hitler estava perto de dominar o mundo, Stalin estava aliado ao ditador alemão.
Somente quando a Rússia foi atacada - com Hitler quebrando o pacto com os soviéticos - Stalin tornou-se inimigo da Alemanha.
Quanto aos Estados Unidos, que fazia de conta que a guerra não tinha nada a ver com o país, só se uniu às forças aliadas quando foi atacado pelos japoneses, que estavam ao lado dos fascistas.
Na Netflix, uma ótima série documental, de apenas quatro episódios, estreou hoje, contando um pouco dessa história, com foco na participação de Winston Churchill na guerra.
“Churchill na Guerra” é um programa necessário. Prazeroso para quem gosta de história e Política com P maiúsculo.

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