A parcialidade despudorada do noticiário vem desde o início do conflito e chegou ao nível do descaramento nesse episódio em que, numa Gaza devastada, milhares de pessoas famintas e desarmadas foram metralhadas pelas “forças de defesa” (forças de ataque!!) israelense.
Dizem que os soldados se sentiram “ameaçados”. Como? Pela fome?
A extrema direita à frente do governo de Israel pratica um genocídio à luz do dia. O Holocausto foi feito escondido; só se descobriu no fim da guerra. Netanyahu é pior do que Hitler.
*O texto acima é do jornalista Homero Fonseca.
Matéria recente, publicada no CGN, informa o seguinte:
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, sofreu uma onda de críticas em 2015 após ter feito uma declaração que foi interpretada como revisionismo histórico e uma “passada de pano” para Adolf Hitler.
Netanyahu – que hoje nega que sua guerra em Gaza seja comparável ao Holocausto – disse que Hitler “só queria expulsar os judeus da Alemanha”, e não massacrar o povo judeu. Na versão deturpada de Netanyahu, foi um líder muçulmano e ex-presidente do povo palestino em Gaza quem deu a ideia de “queimar” os judeus.
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