Como já havíamos dito a todos, o padre Airton Freire lamenta e se sente injustiçado por denúncias de atos que jamais cometeu. Ele está confiante de que tudo será esclarecido na Justiça, mas agora o momento é de serenidade.
Apesar de sempre informar seu endereço e de estar à disposição para esclarecer todas as dúvidas, foi solicitada a prisão preventiva do padre Airton. Trata-se de uma medida injusta que está sendo contestada em habeas corpus impetrado pelos advogados Mariana Carvalho e Marcelo Leal, que vêm arduamente trabalhando há quatro meses desde que acusações infundadas e levianas vieram à tona contra um homem honrado, que dedicou os últimos 40 anos à Fundação Terra e à assistência de milhares de pobres.
Para demonstrar seriedade, o padre espontaneamente e por sua iniciativa se apresentou à Justiça como prova inequívoca de que está totalmente à disposição para trazer à tona a verdade.
É um processo duro, que tem sido dificultado por alguns atores que talvez estejam agindo movidos por interesses nada nobres. Mas a Luz, sabemos, se sobrepõe sempre às trevas da ignorância.
Apesar de muito triste e com saúde abalada, Padre Airton tem confiança que as investigações realizadas restabelecerão a verdade dos fatos - isto é, provarão que crime algum foi cometido.
Enviamos esse comunicado a todos os irmãos para que se mantenham tranquilos porque as obras sociais da Fundação Terra serão mantidas em benefício daqueles que precisam e que são o nosso principal motivo de preocupação.
Esperamos que todos se mantenham serenos e continuem em oração. Sabemos que, ao final, a Justiça será feita. As provações servem para que cresçamos, mas são temporárias. A Fé e a Obra de Cristo prevalecem, pois simbolizam a rocha sobre a qual edificamos a nossa missão.
Fundação Terra
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