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Pesquisas Eleitorais

BRASIL ESTUPEFACTO COM PLANO PARA MATAR LULA, ALCKMIN E MORAES


A população brasileira ficou estupefacta, nesta terça, ao ser informada pela imprensa que um pequeno grupo de militares traçou um plano, em dezembro de 2022, para assassinar o presidente Lula

Também seriam mortos o vice-presidente, Geraldo Alckmin e o ministro do Supremo Tribunal Federal,  Alexandre de Moraes.

Um general, um tenente coronel, dois majores (o plural de major é horrível!) e um agente da Polícia Federal foram presos nas primeiras horas da manhã, por envolvimento no plano.

Tudo começou a ser projetado, conforme divulgaram os principais sites, na casa do general Braga Neto, que foi homem forte na gestão de Bolsonaro e candidato a vice-presidente em sua chapa.

"O plano de assassinar o presidente Lula e o vice Geraldo Alckmin, bem como o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), previa o uso de armamentos pesados", divulgou há pouco a Globo News.

A informação foi descrita em detalhes na decisão do ministro do STF,  que ordenou a operação desta terça-feira.

Os militares presos integram um grupo do exército conhecido como “kids pretos”.

Entre os armamentos previstos estavam uma metralhadora M249, projetada para fornecer suporte de fogo em combate.

Também um lançador de granadas e uma AT-4, um lança-rojão popularmente conhecido como bazuca.

Depois esse pessoal vem com esse papo de Venezuela, de liberdade de expressão.

Queriam sim instalar uma ditadura no Brasil. Tentaram dar um golpe. Imaginaram matar pessoas. É preciso repudiar essa prática, defender a democracia.

Está na hora de punir todos envolvidos nesses crimes.

Um do presos na operação de hoje da PF foi o general da reserva Mário Fernandes, ex-secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência no governo Bolsonaro. 

Atualmente, Fernandes é assessor no gabinete do deputado federal Eduardo Pazuello (PL-RJ), ex-ministro da Saúde.

Os outros militares presos foram o tenente coronel Hélio Ferreira Lima, o major Rafael Martins de Oliveira e o major Rodrigo Bezerra de Azevedo.

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