O rapaz tem tudo para gostar da folia: nasceu no dia 24 de fevereiro de 1980, um domingo de carnaval. "É motivo de orgulho para mim", confessa.
Então desde cedo que a festa de Momo entrou na sua vida, já "nasceu sambando", costuma dizer.
Nos anos 90, começou a assistir pela TV os desfiles da verde rosa e ficou encantado. "Em 94 já torcia pra valer pela escola, me tornei fiel e fanático", admite.
Para ele, falar da Mangueira é lembrar de personalidades ilustres, como Dona Zica, Emílio Santiago, Dona Neuma, Beth Carvalho, Jamelão, Alcione e Leci Brandão.
Em casa, na Boa Vista, Maurício tem amplo acervo relacionado à Estação Primeira da Mangueira. São copos, canecas, fotos, reportagens em jornais e revista e uma verdadeira coleção de camisas. "Guardo tudo com muito carinho", revela o garanhuense.
Alguns itens foram presentes da professora Maria José, outros foram enviados pelo correio, de mangueirenses de diversas partes do Brasil.
Maurício Santos sonha em mostrar sua coleção e contar sua história numa emissora de TV. E se tiver oportunidade, se alguém ou uma empresa patrocinar, um dia vai estar no carnaval do Rio de Janeiro, desfilando pela Mangueira.
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