Na primeira semana de abril,
no Brasil, o número de pessoas que perderam a vida foi maior do que o de
nascidos.
É um fato inédito na história
do país e ocorre por conta do coronavírus e do desastre que é esse governo.
Apesar da situação terrível
em que nos encontramos, quando a realidade dura e triste supera a ficção,
muitos ainda duvidam das informações divulgadas por emissoras de TV e rádio,
jornais, revistas e sítios da internet.
Um motorista de Uber com quem
conversei, nesta quarta, acha que todas as mortes estão sendo jogadas na conta
do Covid: pelo seu raciocínio pode ter perdido a vida por causa de um tiro,
infarto, avc, câncer, aids, diverticulite (a doença que matou Tancredo Neves),
que a mídia inclui nas estatísticas do coronavírus.
Ou seja: todas as secretarias
municipais e estaduais de saúde, o consórcio de empresas de comunicação,
médicos, enfermeiros e o próprio Ministério da Saúde estão mentindo, fabricando
mortes por Covid e os trouxas estão ficando apavorados à toa, porque nada disso
está acontecendo.
Um entregador de comida no
sistema delivery, que esteve na minha casa, pensa da mesma forma e como o motorista imagina que os maiores
culpados pelo que está acontecendo (ou não está, já que todo é invenção da mídia) são os governadores e
prefeitos.
Devem imaginar que temos um
presidente da República tão honesto quanto os filhos e os políticos
profissionais (para algumas pessoas o dirigente do país nem político é) são os
pilantras, os vilões.
Chega de contar mortos. Em
Garanhuns, nas outras cidades do Agreste, em Pernambuco, no Brasil e no mundo
está tudo normal. “A mídia ganha fazendo alarde em cima da gripezinha”.
Quem nos salva é a bíblia,
não a Constituição, é que o dão a entender personagens do primeiro escalão
do governo.
Confiemos na senha de 2018,
que poderá ser usada novamente no próximo ano: “Brasil acima de tudo, Deus
acima de todos!”.
Viva os talibãs da República!
*A imagem foi tomada emprestada do garanhuense Betinho Cândido, que se mostra espantado com tanta ignorância no país.
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