Por Cristina Moraes
Garanhuns é uma linda cidade que polariza 32 municípios e se limita com 10 municípios, ao Norte com Jucati, Capoeiras e Caetés, ao Sul: Brejão, Terezinha e Correntes , ao Leste, São João e Palmeirina e ao Oeste: Saloá e Paranatama.
Temos uma população conforme dados do IBGE, registros de 2020, com uma estimativa de 140.577 mil habitantes e estamos na 9a. posição de um dos municípios mais populosos do lindo Estado de Pernambuco.
E o município de São João, era distrito de Garanhuns, mas foi desmembrado e elevada à categoria de cidade através da Lei estadual de nº 3.280, de 25.11.1958, pelo projeto apresentado à Assembleia legislativa do Estado, pelo então deputado estadual: Elpídio de Noronha Branco.
E nesta regionalização com o georrefenciamento, mesmo São João, estando localizado há mais ou menos 15km de distância de Garanhuns, há sempre dúvidas de determinado condomínio, loteamento e o monumento Rosa dos Ventos pertencer a qual cidade.
E hoje quero me reportar somente ao monumento Rosa dos Ventos, deixando claro que ele faz parte do município de São João.
O monumento Rosa dos Ventos, fica localizado em uma das entradas para Garanhuns, um acesso também para o Estado de Alagoas e a Zona da Mata, foi construído na década 1970, pelo engenheiro do DER-Departamento de Estradas e Rodagens, Abelardo Bartolomeu S. Neves, cuja inauguração só aconteceu depois da construção da PÉ 177.
E essa explanação, tem haver com as dúvidas recorrentes de quem é a responsabilidade na manutenção do Monumento Rosa dos Ventos e em postagens na rede social sou repetitiva: “ este monumento não pertence a Garanhuns, mas ao município de São João”.
São queixas e cobranças ao governo de Garanhuns, para que fosse feito um trabalho de revitalização daquela linda construção.
O ideal é sairmos das críticas e cobranças, cada um fazendo a sua parte, vamos construir uma grande fileira de voluntariado para essa linda restauração.
Nada impede que procuremos as duas instâncias municipais envolvidas (Garanhuns e São João), para levarmos nossas ideias e daí sentir o real interesse de cada uma delas nesse projeto que não tem dono, mas é de todos nós.
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