A decisão do ministro Kassio Nunes Marques, de permitir o funcionamento normal das igrejas, no período mais duro da pandemia, foi definitivamente derrubada, nesta quinta-feira, com a decisão do plenário do Supremo Tribunal Federal, contrária a medida.
Por 9 votos a 2 os ministros do STF determinaram que prevalece a autonomia de estados e municípios na liberação ou não das atividades religiosas nos templos.
O entendimento da maioria dos ministros é que o fechamento das igrejas neste momento não fere a liberdade religiosa, pois a medida é provisória, além de necessária para preservar vidas.
Votaram pela abertura das igrejas, mesmo na pandemia, os ministros Kassio Nunes Marques e Dias Toffoli.
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