Durante toda esta quarta-feira, dia 18,
recebemos informações de demissões em massa na prefeitura de Garanhuns. Até um
neto do ex-prefeito Amílcar da Mota Valença, que trabalhava no Centro de
Zoonose, foi atingido pelos cortes, segundo nos informaram.
Uma servidora contratada, angustiada,
nos enviou o seguinte relato, que transcrevemos tal qual ela escreveu:
Está acontecendo demissão em massa na
prefeitura de Garanhuns.
O prefeito Izaías Régis não deixou nem
terminar dezembro, nem passar o natal, demitiu todos os contratados em 30/11
De todas as secretarias, sem direito a
décimo ou férias. Disse que não vai pagar o mês dezembro a nenhum
contratado.
Alguns já foram dispensados desde
segunda, incluindo motoristas, pessoal da saúde e administração ontem e hoje
Ele não deu nem a chance de estarmos
nos setores durante a transição, porque com a nova gestão talvez alguns de nós
fôssemos aproveitados.
Durante uma pandemia, numa crise
dessas, isso é desumano.
A gente já sabia mesmo Silvino ganhando
só ficaríamos até dia 31/12, mas pelo menos passaríamos as festas de
fim de ano com dinheiro para alimentar nossa família.
Fomos pegos de surpresa e não temos a
quem recorrer
Hoje os motoristas foram trabalhar e
foram mandados de volta pra casa, nas demais secretarias apenas nos mandaram ir
pra casa, poucas continuam com o efetivo trabalhando, mas já sabendo que só
será até dia 30/11
Com a suspensão dos serviços foi
descontado 30% dos nossos salários por cinco meses mesmo que gente trabalhando em
home Office;
E agora não vai pagar nem décimo nem férias, dos anos anteriores também não foi pago alegavam que iríamos receber quando encerrassem os contratos, agora temos de apelar para nova gestão.
30 / 11 de que ano ?
ResponderExcluir2020
ExcluirIludidos quem esperava atitude honrosa desse gestor pós derrota eleitoral do sei candidato,sua vaidade e prepotência falam por si só.será que já demitiu os assessores diretos dos cafezinhos ????
ResponderExcluirPor isso que é importante a estabilidade no serviço público, só assim se evitará a compra de votos, os esquemas de corrupção e a perseguição.
ResponderExcluirVerdade. Erra quem pensa que concursos não são uma forma de isonomia. O servidor fica livre dessas canalhices.
Excluir