Ao tentar censurar a música
composta por Tico Santa Cruz, que fala dos R$ 89 mil depositados em sua conta
por Fabrício Queiroz, a primeira dama Michelle Bolsonaro só conseguiu aumentar o
interesse pela canção, que se espalhou pelas redes sociais.
O assunto viralizou na
internet e está entre os mais comentados do Twitter.
Michele alegar ser vítima de
injúria, difamação e calúnia e pediu na justiça que a música, interpretada
pelos Detonautas, seja retirada de todas
as plataformas digitais.
Primeira dama pede ainda que seja proibida a execução de “Micheque” em qualquer lugar público ou privado.
Música com os Detonautas tem
a participação especial do humorista Marcelo Adnet imitando a voz do presidente
Jair Bolsonaro.
A sátira traz a pergunta que se espalhou pelo país: ”Bolsonaro, por que sua esposa, Michelle, recebeu R$ 89 mil de Fabrício Queiroz?”. “Micheque” faz referências ao presidente Jair Bolsonaro e seus filhos: Flávio Bolsonaro (zero um, que foi apelidado de “Willy Wonka”, por suspeita de utilizar loja de chocolates para lavagem de dinheiro no caso das rachadinhas de Queiroz); Eduardo Bolsonaro (zero dois, que ficou com o apelido de “Bananinha”) e Carlos Bolsonaro (zero três, apelidado de “Tonho da Lua”, por supostamente ser parecido com o personagem da novela “Mulheres de Areia”).
“Hey Michelle, conta aqui
para nós, a grana que entrou na sua conta é do Queiroz? Hey capitão, como isso
aconteceu? Levante a mão pro alto e agradeça muito a Deus. Zero um é o Willy
Wonka, zero dois é o Bananinha, zero três o Tonho da Lua que comanda a
turminha. Passa o dia conspirando, arrumando confusão, mas é tudo gente boa,
gente de bom coração”, diz um trecho da música.
Família de ditadores é assim.
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