“Homem de bem, homem de Deus”. Nunca
estas expressões estiveram tão desmoralizadas, especialmente no Brasil.
Uma pastora, eleita deputada federal,
certamente graças ao apoio dos fiéis, matou o marido, que já foi
filho adotivo, por questões financeiras.
O nome dela é pura ironia: Flordelis
dos Santos.
Não tem nada de flor, muito menos de
santa.
Os católicos não ficam atrás: O padre
Robson, de Goiás, que comandava a Basílica do Divino Pai Eterno, na capital do
estado, desviou a “mixaria” de R$ 1,9 milhões para pagar hackers que o
chantageavam.
Usou o dinheiro para que não viesse a
público casos amorosos que teve com alguns rapazes.
O que a pastora e o padre têm em
comum? Se diziam homens de Deus, mas não passam de dois pilantras.
Serão punidos? Sei lá, não duvida que
sejam premiados e não faltará quem os defenda, principalmente nas redes
sociais.
Este é o país em que as milícias
estão no poder. O Brasil do presidente honesto e da primeira dama apelidada
pelos bem humorados de plantão de micheque.
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