PREFEITURA MUNICIPAL DE GARANHUNS

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EM MEIO À CRISE DA SAÚDE OS PREÇOS DISPARAM



A crise na saúde pública já está afetando a economia e tornando mais difícil a vida das pessoas.

Muitos não estão podendo trabalhar para ganhar o pão e, pra completar, os preços de alguns gêneros alimentícios estão disparando.

Na maioria dos supermercados de Garanhuns feijão carioquinha está por mais de R$ 7,00, óleo de cozinha beira os R$, 5,00, arroz bateu a barreira dos R$ 3,00 e um pacote de macarrão, do mais barato, chegou a R$ 2,00.

Tudo gênero de primeira necessidade. Um quilo de carne sem osso sai por R$ 26,00 e charque custa R$ 30,00 a mesma quantidade.

Quem foi à cidade, hoje à tarde, presenciou um cenário de filme de ficção científica. Boa parte das pessoas andando de máscaras, quase todos de olhar assustado, alguns levando garrafa de álcool nas mãos e usando o produto nos bancos, mercados e mesmo na compra do remédio, nas farmácias.

Não há como fugir à realidade. Está presente nas casas comerciais abertas ou fechadas, no ar angustiado de quase todos, no noticiário dos rádios e emissoras de TV, presentes em qualquer lugar que você esteja. Até no ônibus.

Estamos vivendo mesmo um pesadelo. E as notícias que vêm de fora, da Itália, da China, dos Estados Unidos ou do Equador são assombrosas.

No Brasil o número de mortes salta a cada dia e só nos resta ficar em casa o maior tempo possível, lavar as mãos com sabão frequentemente, evitar fazer ou receber visitas.

Parece o fim dos tempos! Deus se apiede de nós!

Um comentário:

  1. Se não bastassem os preços às alturas, a péssima qualidade da mercadoria vendida, além do flagrante desrespeito as normas ou padrões de higiene em tempo de coronavírus. É uma vergonha deslavada o que se viu ontem, na feirinha da Oliveira Lima. 70 a 80 por cento dos feirantes não faziam uso das máscaras de proteção. Toda carne à disposição dos clientes, cachorro latia para NÃO comer, as verduras expostas aos consumidores se fossem doadas através de cestas básicas seriam rejeitadas pela população em razão do seu horroroso estado de conservação. Tudo isso que estou relatando, desafio quem me provar o contrário!!!

    P.S. : - Espera-se que essa tal de vigilância sanitária tome vergonha na fuça e se faça presente nas feiras liberadas dos bairros e exija o uso do pano na boca (ou então naquele canto) por parte dos senhores e senhoras feirantes.

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