O deputado federal Silvio
Costa, que está encerrando seu mandato este ano e será substituído pelo filho,
em Brasília, disse que quem conhece Jair Bolsonaro dificilmente vota nele para
presidente.
Silvio conviveu com o capitão
da reserva do exército durante quatro mandatos e o define como um homem
isolado, agressivo, que vivia fazendo confusões na Câmara Federal e
desrespeitando as mulheres.
O ex-deputado Inocêncio
Oliveira, que também foi colega do candidato do PSL, vai na mesma linha de
Silvio e apesar de ser considerado de direita não vota em Bolsonaro. “Ele é
muito complicado”, define, convencido de que com o militar no poder os
problemas do Brasil não serão resolvidos.
Fernando Henrique Cardoso
(PSDB), presidente da República por dois mandatos, apesar de ser inimigo do PT
e tudo que o partido representa, foi outro que se posicionou de maneira crítica
em relação ao candidato da direita. “Ele tem tudo o que eu não gosto”, frisou
em entrevista à imprensa do Sudeste.
FHC, se goste ou não dele,
estabilizou a moeda no Brasil criando o Plano Real, quando era ministro de
Itamar Franco e depois, quando chegou ao Planalto fez um governo com alguns
avanços e, mais importante, nunca cerceou a liberdade possibilitando que a
democracia atingisse a plenitude depois dos tempos sombrios da ditadura e das turbulências
provocados por Fernando Collor, o Bolsonaro dos anos 90.
Não sei se o Silvio Bosta entendeu, mas Bolsonaro foi eleito justamente por ser isolado em meio aos merdas, ladrões e as "vagabundas" que ali abundam.
ResponderExcluirO impressionante disto tudo é que, o Sílvio Costa Filho, se elegeu pelo Partido Republicano Brasileiro - PRB, que até o dia 30/09/218, era Alckmin e após, por determinação do Bispo Edir Macedo, aderiu à candidatura de Bolsonaro, assim, em todas as votações na Câmara Federal, assumindo Bolsonaro a Presidência da República, o partido fechando questão, Sílvio Costa Filho, deverá votar com o partido. Quantos foram os votos de eleitores de Lula que contribuíram com a eleição de Sílvio Costa Filho, pela desinformação desta situação.
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