Betânia com o filho Silvinho |
Um projeto
de lei da vereadora Betânia da Ação Social, aprovado por todos os parlamentares
com assento no Legislativo Municipal, determina que a Prefeitura de Garanhuns
disponibilize ônibus para os cortejos fúnebres de famílias pobres da cidade.
Aprovada
na Câmara, a proposta foi vetada pelo prefeito Izaías Régis, por conta da
situação de dificuldade financeira do município.
Na manhã
desta quarta-feira, porém, o veto do prefeito foi derrubado por sete
vereadores, que votaram contra o prefeito e a favor do projeto.
É a
primeira vez que os parlamentares garanhuenses se rebelam e contrariam o chefe
do Executivo Municipal.
Votaram
para derrubar o veto, contrariando Izaías, os seguintes vereadores: Betânia
(autora da proposta), Zaqueu Lins, Professor Márcio, Marinho da Estiva, Tonho
Belo, Gil PM e Gersinho.
Ficaram a
favor do prefeito os vereadores Luzia da Saúde, Carla de Zé de Vilaço, Daniel
Silva, Ary Júnior e Alcindo Correia.
Todos
esses vereadores tinham votado a favor do projeto de Betânia, no mês de
outubro, mas ontem mudaram de posição.
O
posicionamento que mais causou espanto foi o de Luzia da Saúde, eleita
com
forte apoio da periferia, mas que desta vez ficou contra uma medida que
beneficia o povo mais pobre da cidade.
Luzia da Saúde |
“Ela ficou
contra o povo, não é mais da saúde”, chegou a comentar um dos vereadores que
ajudou a derrubar o veto.
O vereador
Audálio Ramos Filho preferiu se abster de votar.
Na mesma
reunião da Câmara, ontem pela manhã, os vereadores aprovaram, em primeira votação, o projeto de Audálio que
proíbe tratar da chamada “ideologia de gênero” nas escolas públicas ou
particulares de Garanhuns.
Foram 11
votos favoráveis à proposta e apenas um contra, dado pelo vereador Marinho da
Estiva.
O promotor
Domingos Sávio recomendou a rejeição do projeto, por considerá-lo contrário à
Constituição Federal e a decisões do STF sobre o assunto.
Os
parlamentares, no entanto, não atenderam o pedido do representante do
Ministério Público.
É no mínimo estranho essa mudança de posição dos vereadores,principalmente de Luzia da Saúde!
ResponderExcluirNÃO É obrigação dos vereadores seguirem o pensamento único do poder executivo e vice-versa.VETAR é um instrumento legal que cabe aos 2 poderes Executivo e Legislativo.
ResponderExcluirToda unanimidade e burra por formação e por excelência.Eu fui vereador ao lado dos 9 vereadores e 8 eram ao lado do ex-prefeito Natanael Alves da Silva.O mesmo em 1989 mandou um Projeto de lei concedendo 100% para todos os servidores públicos e eu fui contra.Cheguei a dizer ao ex-presidente José Nerivone Ferreira Costa que votaria a favor desde o Prefeito desse 100% aos que ganham muito e quem ganha pouco o aumento fosse de 150%.
O Projeto de lei foi refeito e eu aprovei.Todos os vereadores éramos ao lado do Prefeito Marquidoves Vieira Marques de 2001 a 2008 e ele mandou um Projeto de Lei aumentando a alíquota do IPSELO de 11% para 13,5% e eu votei contra ao Projeto. Os vereadores Edson Lopes Cavalcante e Edilto Rafael Quidute prometeram que iriam votar contra e no dia da votação se ausentaram no Plenário da Câmara Municipal.
Após 2 anos de cobrança o Prefeito enviou outro Projeto de Lei reduzindo para os normais 11%.Naquele ano os servidores não tinham tido aumentos há muitos anos.E por que se o INSS cobram conforme escala de 8,5% a 12% e os municípios pagam caro e nem nenhuma assistência médica de nada?
No segundo mandato da Dilma o Congresso Nacional aprovou as pautas BOMBAS e foram 36 Projetos de Leis e a Dilma VETOU 25 deles senão o Brasil teria quebrado.A Dilma VETOU a PEC do Eduardo Cunha legalizando todas as doações empresariais aos partidos e aos políticos e por este motivo os irresponsáveis aplicaram um golpe parlamentar nela em 17 de abril e 29 de agosto de 2016.Olhe ai o resultado do Brasil,caiu no colo do velho PMDB totalmente corrompido até eixo e comas as pautas bombas contra o
Brasil e ´ nós brasileiros.
0s pobres de Garanhuns merece sim ter pelo menos um micro ônibus à disposição na hora mais díficeis deles e principalmente numa distância que os separam suas residências dos principais cemitérios.Gastam -se com as mordomias dos parlamentares que em nada aumentaria as despesas para o município.