Membro das duas comissões que estão discutindo a reforma política
na Câmara Federal, o deputado federal Tadeu Alencar (PSB) critica a
proposta de criação do chamado “Distritão” – sistema eleitoral que elege os
candidatos mais votados sem levar em conta os votos para o partido ou a
coligação -, classificando a alternativa como a volta da “República Velha”,
hoje só existente em países que vivem num certo “obscurantismo”.
“O
Distritão fragiliza a democracia, porque não contempla as minorias, não atende
às necessidades de uma sociedade plural e prestigia apenas aqueles candidatos
que contam com estrutura econômica. É um sistema que não acolhe a representação
das minorias, que valoriza a lei dos mais fortes”, critica o parlamentar.
O deputado
também defende que o financiamento para as campanhas eleitorais deve ser
público, transparente e contar com rigorosa e permanente fiscalização por parte
dos órgãos de controle. Para Tadeu, a criação do fundo de financiamento
público, devidamente acompanhado de uma regulamentação, dificultará a corrupção
sistêmica que se consolidou ao longo das últimas campanhas eleitorais com a
doação por meio de empresas privadas, proibidas pelo Supremo Tribunal Federal
(STF).
“Nós temos
que escolher entre permitir que as campanhas eleitorais no Brasil continuem a
ser financiadas da forma como foram financiadas até aqui, com resultados
absolutamente danosos ao País e a uma visão republicana das eleições, ou se
queremos eleições transparentes, mais baratas, financiadas pelo próprio Estado
brasileiro, possibilitando a um representante do povo, livre de interesses
espúrios, defender o que for melhor para o Brasil, afirma Tadeu.
Para o deputado, outro ponto que precisa ser
devidamente esclarecido à população é a origem dos recursos públicos que
financiarão as campanhas. Tadeu reforça que não haverá subtração de áreas
prioritárias, como educação e saúde, e que devem ser retirados de recursos já
existentes no trilionário orçamento da União. “Tem gordura para cortar",
diz.
“Eu acho que é uma hipocrisia a gente imaginar
que vai tirar dinheiro de políticas públicas, de educação, de saúde. Porque não
discutirmos os excessos, a despesa ruim e até o remanejamento de verbas do
fundo partidário para o Fundo Especial de Financiamento da Democracia? Não tem
discussão proibida”, questiona ainda o parlamentar. “Quando o Estado brasileiro não financia a
democracia, aparece quem financie, e a um custo elevadíssimo”, conclui.
Para o deputado, outro ponto que precisa ser devidamente esclarecido à população é a origem dos recursos públicos que financiarão as campanhas. Tadeu reforça que não haverá subtração de áreas prioritárias, como educação e saúde, e que devem ser retirados de recursos já existentes no trilionário orçamento da União. “Tem gordura para cortar", diz.
“Eu acho que é uma hipocrisia a gente imaginar
que vai tirar dinheiro de políticas públicas, de educação, de saúde. Porque não
discutirmos os excessos, a despesa ruim e até o remanejamento de verbas do
fundo partidário para o Fundo Especial de Financiamento da Democracia? Não tem
discussão proibida”, questiona ainda o parlamentar. “Quando o Estado brasileiro não financia a
democracia, aparece quem financie, e a um custo elevadíssimo”, conclui.
NÃO por acaso eu votei em Tadeu Alencar. Porque o considero um dos melhores de Pernambuco, dos que se elegeram no último pleito (atual legislatura). - As ideias de Tadeu são coerentes com os princípios de moralidade! - E moralidade é o mínimo que o eleitor deve e tem o direito de EXIGIR do candidato! Muitos nem sabem em quem votaram... Mas eu seu muito bem! /.
ResponderExcluir0 Deputado Federal Tadeu Alencar é uma das revelações das novas gerações da política pernambucana.Aliás,reforma política, com um congresso nacional que legisla em causa própria e de costas para o povo brasileiro,jamais será aprovada para baratear custos e despesas.
ExcluirDistritão é uma piada!