“Vou dar um exemplo que me chocou. Fui a uma reunião de pauta do
Jornal Nacional, e o William Bonner liga para o Gilmar Mendes, no celular, e
pergunta. ‘Vai decidir alguma coisa de importante hoje? Mando ou não mando o
repórter?’. ‘Depende. Se você mandar o repórter, eu decido alguma coisa
importante.’”
É um trecho de um livro de um professor da USP, Clóvis de Barros Filho. O nome é Devaneios sobre a atualidade do Capital.
Barros fez parte de um grupo de acadêmicos convidados a presenciar, uns anos atrás, uma reunião de pauta do JN. A parte do livro em que ele descreve o diálogo (...) narra o que, segundo ele, são as relações espúrias entre braços diversos da plutocracia nacional para a manutenção de mamatas e privilégios de uns poucos.
Candidamente, Barros Filho se declara “chocado”.
É um trecho de um livro de um professor da USP, Clóvis de Barros Filho. O nome é Devaneios sobre a atualidade do Capital.
Barros fez parte de um grupo de acadêmicos convidados a presenciar, uns anos atrás, uma reunião de pauta do JN. A parte do livro em que ele descreve o diálogo (...) narra o que, segundo ele, são as relações espúrias entre braços diversos da plutocracia nacional para a manutenção de mamatas e privilégios de uns poucos.
Candidamente, Barros Filho se declara “chocado”.
O que mais me chama a atenção é que Bonner não
tenha se dado conta da monstruosidade que estava cometendo na frente de
testemunhas.
É uma demonstração do tipo de jornalista que a
Globo criou ao longo dos anos.
O pior pecado depois do pecado é a publicação do pecado, escreveu Machado. Bonner cometeu o pecado e o publicou sem pudor.
Note que a missão do JN estabelece que se deve publicar o que de mais relevante aconteceu no dia, no Brasil e no mundo, com isenção.
Isenção, nos Planetas Bonner e Globo, é telefonar para um juiz (...) e combinar o que será ou não será notícia para milhões de desavisados que, em sua ingenuidade obtusa, acreditam que o Jornal Nacional publica verdades.
Penso em Bonner e lembro de Johnson, presidente americano que não hesitava em chamar subordinados para despachar quando estava na privada. Agia como se estivesse no Salão Oval, ou coisa parecida.
(...)
Se (...) a falta de noção de Bonner podem surpreender, de Gilmar não se espera nada (...).
É um juiz vergonhoso.(...)
Na linguagem do futebol, Gilmar seria aquele juiz (...) que, numa partida, não se contentaria somente em apitar para o seu time. Vibraria, também, a cada gol marcado.
O futebol se livrou de juízes como Gilmar.
Quando o Brasil se livrará, em suas cortes, de militantes políticos que desmoralizam a Justiça e colocam em risco o próprio sentido da democracia e do Estado de Direito?
Gilmar, nestes dias, foi conspirar abertamente pelo golpe em Portugal. (...)
Ninguém fala nada? (Texto do jornalista Paulo Nogueira no Diário do Centro do Mundo).
O pior pecado depois do pecado é a publicação do pecado, escreveu Machado. Bonner cometeu o pecado e o publicou sem pudor.
Note que a missão do JN estabelece que se deve publicar o que de mais relevante aconteceu no dia, no Brasil e no mundo, com isenção.
Isenção, nos Planetas Bonner e Globo, é telefonar para um juiz (...) e combinar o que será ou não será notícia para milhões de desavisados que, em sua ingenuidade obtusa, acreditam que o Jornal Nacional publica verdades.
Penso em Bonner e lembro de Johnson, presidente americano que não hesitava em chamar subordinados para despachar quando estava na privada. Agia como se estivesse no Salão Oval, ou coisa parecida.
(...)
Se (...) a falta de noção de Bonner podem surpreender, de Gilmar não se espera nada (...).
É um juiz vergonhoso.(...)
Na linguagem do futebol, Gilmar seria aquele juiz (...) que, numa partida, não se contentaria somente em apitar para o seu time. Vibraria, também, a cada gol marcado.
O futebol se livrou de juízes como Gilmar.
Quando o Brasil se livrará, em suas cortes, de militantes políticos que desmoralizam a Justiça e colocam em risco o próprio sentido da democracia e do Estado de Direito?
Gilmar, nestes dias, foi conspirar abertamente pelo golpe em Portugal. (...)
Ninguém fala nada? (Texto do jornalista Paulo Nogueira no Diário do Centro do Mundo).
COITADOS DESSES BLOGS SUJOS... COITADOS DESSES JORNALISTAS VENDIDOS AO PT FEITO PAULO NOGUEIRA... OS CARAS GANHAM UMA TREMENDA GRANA E SÓ SABEM RESMUNGAR, RESMUNGAR, RESMUNGAR... ESSA TURMA DA MORTADELA PERDEU, TALVEZ ESSES JORNALISTAS NUNCA TIVERAM VOCAÇÃO PARA MENTIR, ESCONDER E INVENTAR... ELES TÊM MUITO QUE APRENDER COM O PT, AGORA VÃO TER TEMPO(?), FORA DO GOVERNO, TERÃO TEMPO À VONTADE...
ResponderExcluirP.S.: - Daqui vai um recado para esses trouxas: jornalista que se diz ou se acha sério não deveria seguir os padrões do PT...
Sem comentário.
ResponderExcluirCARÍSSIMO PREZADO E QUERIDO AMIGO,ROBERTO ALMEIDA.
ExcluirA cena mais comovente ontem ( 29/03/2016) que vi na minha vida foi ver pela televisão e pelos jornais e internet o JARBAS VASCONCELOS E EDUARDO CUNHA rindo da desgraça dos outros e do BRASIL.
As declarações do ex-governador de Pernambuco,Jarbas Vasconcelos,publicadas por todos os jornais do país,televisões,Blogs em geral,atacando covardemente o Eduardo Cunha do PMDB de "PSICOPATA E CORRUPTO" da pior espécie humana que roubou a "PETROBRAS" do Rio de Janeiro com milhões de Reais depositado nos bancos suíços,sinceramente,AMIGO,é uma vergonha.É este o PMDB ético,honesto e sincero que quer governar o Brasil através de um GOLPE PARAGUAIO?
‘O que está em andamento no Brasil hoje é uma tentativa revanchista de antecipar 2018 e derrubar na marra, via Judiciário politizado, um governo eleito por 54 milhões de votos. Um golpe clássico’, diz o ator Wagner Moura; segundo ele, o país vive um Estado policialesco movido por ódio político: “Sergio Moro é um juiz que age como promotor. As investigações evidenciam atropelos aos direitos consagrados da privacidade e da presunção de inocência. São prisões midiáticas, condenações prévias, linchamentos públicos, interceptações telefônicas questionáveis e vazamentos de informações seletivas para uma imprensa controlada por cinco famílias que nunca toleraram a ascensão de Lula”, acrescenta.
ExcluirCALE-SE!!!
ResponderExcluirPRA QUE TANTO RANCOR, GENTE, COM O JARBAS VASCONCELOS?!?!?! ISSO FAZ MAL PRO FÍGADO!!! PRA ALMA!!! PRA POLÍTICA!!!. PRA DEMOCRACIA E PRO BRASIL TAMBÉM!!!. LEMBREM-SE DO Dr. ULYSSES...
ResponderExcluirP.S.: Pessoal!!! Vamos evitar sentimentos corrosivos como o rancor, a raiva e as mágoas... Tudo agora é love... Somente love...
O Supremo Tribunal Federal acaba de confirmar a liminar concedida pelo ministro Teori Zavascki, que retirou das mãos do juiz Sergio Moro a investigação sobre os grampos que atingiram a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula; no dia 17 de março deste mês, a conversa foi vazada para o Jornal Nacional, potencializando a crise política e fazendo com que o Palácio do Planalto fosse cercado por manifestantes; quatro dias depois, Teori determinou o envio das investigações para o STF e passou até a sofrer ameaças a sua integridade física; nesta quinta-feira, no entanto, os ministros do STF confirmaram a decisão de Teori e condenaram as tentativas de intimidação dos ministros do STF; segundo Teori, o vazamento teve "irreversíveis resultados práticos" e seria importante também "sustar efeitos futuros"; Teori chegou ainda a falar em responsabilidade civil, administrativa e criminal do responsável pelos vazamentos – no caso, o juiz Moro; investigação sobre o ex-presidente Lula deve ficar, assim, no STF.
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