Professores
universitários e intelectuais divulgaram esta semana uma petição
online para pedir à comunidade acadêmica que não dê entrevistas à revista
Veja, assim como evite utilizar o veículo como fonte de seus trabalhos. Segundo
o documento, a intenção é não “conferir credibilidade intelectual a uma
publicação que abandonou as práticas jornalísticas do contraditório e da
investigação profunda e imparcial”.
Os
profissionais que assinam o texto se comprometem a boicotar a revista, com base
na baixa qualidade do conteúdo apresentado e nas formas questionáveis
utilizadas pelos jornalistas para obter informações.
Confira o manifesto abaixo.
NÃO à REVISTA VEJA
Para: Professores, Professoras, alunos e alunas do
ensino superior
Diante das inúmeras notícias de imprecisões
jornalísticas praticadas pela Revista Veja nos últimos anos, os/as Professoras,
Professores e intelectuais abaixo-assinadas/os pedem à comunidade acadêmica
brasileira e internacional e se comprometem pessoalmente a não servirem de
fonte para a Revista Veja, recusando-se a falar para seus repórteres e
profissionais, e a não manterem colunas ou blogues ligados a esta publicação
para evitar conferir credibilidade intelectual a uma publicação que abandonou
as práticas jornalísticas do contraditório e da investigação profunda e
imparcial.
Os/as abaixo assinados/as também pedem a todos os/as
Professores, Professoras, alunos e alunas de graduação e pós-graduação que, ao
assinarem este documento, se comprometam a não utilizara Revista Veja como
fonte de informação em qualquer trabalho, dissertação ou tese, a menos que esta
publicação seja seu objeto de estudo.
Alessando
Martins Prado – Professor da UEMS
Dimitri
Dimoulis – Professor da Escola de Direito de São Paulo da FGV
Fabiana
Severi – Professora de Direito da USP de Ribeirão Preto/SP
Fábio
Balestro Floriano – Professor de Direito e Relações Internacionais
Fernando
Costa Mattos – Professor de Filosofia na Universidade Federal do ABC/SP
Gisele
Araújo – Doutora em Sociologia, Professora da Universidade Federal do Rio de
Janeiro.
José
Carlos Moreira da Silva Filho – Professor no Programa de Pós-Graduação em
Ciências Criminais e na Faculdade de Direito da PUC-RS e Vice-Presidente da
Comissão de Anistia do Ministério da Justiça
Sergio
Graziano – Doutor em Direito, Professor da Universidade de Caxias do Sul (RS),
do Programa de Pós Graduação em Direito (Mestrado). Advogado Criminalista em
Santa Catarina.
José
Heder Benatti – Doutor em Ciência e Desenvolvimento Sustentável, Professor de
Direito Agroambiental da Universidade Federal do Pará.
João
Ricardo W. Dornelles – Professor PUC-Rio. Coordenador-Geral Núcleo Direitos
Humanos PUC-Rio, Membro Comissao Estadual Verdade do Rio de Janeiro
José
Rodrigo Rodriguez – Doutor em Filosofia pela UNICAMP. Professor do PPG da
UNISINOS/RS e Pesquisador do CEBRAP – Núcleo Direito e Democracia/SP.
José
Soares Filho – Juiz do Trabalho do TRT da 19ª. Região, Aposentado. Professor
Universitário.
Katya
Kozicki – Professora da UFPR e PUCPR
Marcella
Beraldo de Oliveira – Doutora em Ciências Sociais – UNICAMP, Professora Adjunta
de Antropologia na Universidade Federal de Juiz de Fora
Marcelo
Cattoni – Professor da UFMG
Márcio
Gontijo – Advogado em Brasília
Maria
Cristina Cardoso Pereira- Profa. Adjunta do curso de direito da Universidade
Federal de Goiás – CAJ
Marta
Rodrigues Assis Machado – Professora Escola de Direito de São Paulo da FGV
Rogerio
Dultra dos Santos -Doutor em Ciência Política, Professor da Faculdade de
Direito da Universidade Federal Fluminense
Taysa
Schiocchet – Professora do PPG da UNISINOS/RS
Uirá
Menezes de Azevêdo – Professor de Direito da Univ. do Estado da Bahia (UNEB)
Vera
Karam de Chueiri – Professora da UFPR
Essa Veja e essa Globo devem ser varridas do território Nacional, para o bem de todos os brasileiros.
ResponderExcluirVeja é o unico veículo de oposição à esquerda no Brasil como um todo, não por ser direitista, mas por escrever em um linguajar muito difícil para os esquerdinhas entenderem.
ExcluirEstes professores não são de nada. Nenhum, que eu saiba tem trabalhos relevantes em suas respectivas áreas de estudo. É uma vergonha, professores fazerem manifesto contra revistas, ou quaisquer veículos de comunicação. Idéias, são confrontadas com idéias. Fatos são fatos, ora bolas. O que estes senhores querem é censura. Aliás, quem gosta mesmo de censura é comunista. Vide os países comandados por eles.
ResponderExcluirO cidadão que comentou às 14h34, disse pouca coisa!!! - Mas disse MUITAS BESTEIRAS!!! - Bem melhor ficar calado!! /.
ResponderExcluirDr. José Fernandes Costa quem comentou foi exatamente um PROFESSOR conhecedor das grandes mazelas deste país. Gostaria muito de ler as opiniões dos senhores com mais detalhes e aprofundamento das questões cruciais deste pais chamado de Brasil.
ExcluirO conhecimento filosófico e jurídico precisam sim serem debatidos exaustivamente. Pois todos os grandes políticos brasileiro estão direta ou indiretamente envolvidos nesse mar de lama podre que envergonha os homens e as mulheres deste país e, particularmente, nós PROFESSORES em geral!
TUDO NESTE PAÍS ACONTECEU,ACONTECE E ACONTECERÁ PORQUE O TEXTO ABAIXO ESCRITO PELO JORNALISTA VONEI MALTA DAS ALAGOAS NOS ESCREVE E MOSTRA TODA A VERDADE DO BRASIL E DOS GRANDES PARTIDOS BRASILEIRO: PMDB-PSDB-PT-DEM-PP-PTB-PP-PR-PDS-PROS E CIA.
ResponderExcluir"Nada mudou, na prática, quanto ao financiamento das campanhas eleitorais. Apenas o plenário decidiu impedir que o dinheiro das empresas privadas fosse dado diretamente ao candidato, mas sim ao partido.
Particularmente, surpresa zero pra mim. Principalmente porque era inimaginável que a maioria dos deputados federais fosse capaz de alterar o atual modelo de relação política e financeira com as empresas. É assim que eles sobrevivem, vencem pleitos e fazem fortuna.
Esse é o modelo que funciona no governo federal, nos governos estaduais, nas prefeituras e nas câmaras municipais. O dinheiro vem de contratos com empresas para realização de serviços e obras.
E é claro que o empresário não vai ficar no prejuízo. Por isso a margem de lucro é elevada aqui e acolá por falta de fiscalização – com tudo combinado, claro - a obra atrasa por falta de pagamento, daí o contrato é reajustado dentro da lei. Bom, existem várias formas e opções de dar um jeito.
Ora, dificilmente um empresário vai se negar a ajudar quem o aproxima da máquina pública, quem abre espaço para negócios, para quem paga. Estar próximo do poder resulta em ótimos resultados financeiros, na maioria dos caSos.
Mas também só funciona porque boa parte do eleitorado aceita vender o seu voto diretamente ou através de cabos eleitorais e lideranças políticas.
O caminho, a saída inicial teria sido apenas o financiamento público de campanhas com um teto máximo. Assim haveria alguma transparência, especialmente por conta do impedimento direto, previsto em lei, por parte dos empresários financiadores.
Porém, significaria a morte de muitos "Cunhas", um conhecido articulador de recursos para suas campanhas e de outros políticos que ele carrega embaixo do sovaco.
Resta, ainda, neste caso, votação no Senado em dois turnos. Eu não acredito em profundas alterações.
Este é o modelo dos vencedores."
Eu já votei no PSDB (1994-1998-2014) e no PT (1989-2002-2006-2010).Em 2002 quando FHC tomou 30 bilhões de dólares do FMI chamou Lula, Garotinho , Ciro Gomes e José Serra e disse que o Brasil quebrou e teria que tomar emprestado esse dinheiro, deu uma vontade de quebrar a televisão com ele e tudo dentro.Porra, vendeu mais de R$ 70 bilhões do patrimônio do povo brasileiro e ainda deixou o Brasil quebrar? Por isso resolvi retornar a votar no PT mais uma vez.Repeti o voto nos anos subsequentes porque todas as políticas públicas foram ampliadas e o Brasil melhor realmente para a maioria do povo brasileiro. E também naquela época havia muita denuncia de corrupção com as privatizações.
ResponderExcluirEm 2014 resolvi retornar a votar na oposição.Pois na minha cidade (Lagoa do Ouro) os dois candidatos da oposição e da situação ( PSDB e PSB e PT ) estavam todas apoiando o PT para Presidente.
Votei na Marina Silva e no Paulo Câmara em PE e no segundo turno votei no Aécio Neves por ser totalmente contra ao envolvimento das principais lideranças políticas do PSDB e PT , PMDB e PSB e outras afins nos grandes escândalos deste país.
Não vejo e não enxergo que o pedido de afastamento da Presidenta Dilma seja a solução para o Brasil.Principalmente porque o Brasil não pode e não deve fazer agora novas eleições para Presidente do Brasil , haja vista que, os empresários e empreiteiros do Brasil foram eles sim que quebraram este país desde 1989 financiando as campanhas dos ex-presidentes , ex-deputados e ex-governadores com suas reeleições: Fernando Collor,FHC,LULA E DILMA e dos ex-candidatos; José Serra, Geraldo e Aécio Neves e da própria Marina Silva.
Os MAIORES PROBLEMAS financeiros e políticos estão DENTRO DO CONGRESSO NACIONAL .TIRIRICA QUE O DIGA!
PROFESSOR -ZECA BARBOSA -LAGOA DO OURO-PE.