Os japoneses jogaram com jeito de brasileiros. Faltas cobradas com perfeição, toques de bola rápidos, eficiência nos contra-ataques, dribles e passes refinados dando origens a gols bonitos, como acontece com frequência no futebol sul americano. Honda (foto), o camisa 18 da seleção oriental, desequilibrou na partida contra a Dinamarca. Parece ter aprendido as lições de Zico, quando este passou pelo seu país como treinador. Japão 3 x 1 Dinamarca foi um prêmio ao melhor time e aos jogadores que souberam dar um toque de arte à condução da bola nos gramados da África.
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