Por Gilmar Alves
Hoje
eu tive a honra de entrevistar para o programa Falando com o Agreste, da marano
FM de Garanhuns, o Monsenhor Geraldo Batista de Lima. Ele que é pároco da
Paróquia de São Jose de Capoeiras e falou de vários assuntos importantes.
O
Monsenhor, que na ultima sexta-feira dia 9/10/ 2015 completou 80 anos de idade,
lembrou de sua trajetória de vida no comando da igreja católica em Capoeiras e dos
principais desafios que encontrou e
enfrentou ao longo do caminho.
Natural
de Brejo da Madre de Deus disse que chegou em Capoeiras no dia 26 de março de
1972 ainda como capelão dependente da Paróquia de São Bento do Una por quatro
anos. Mas que no dia 19 de março de 1976
Dom Thiago (já falecido) deu posse ao então padre Geraldo como o novo sacerdote
da Paróquia de São Jose de Capoeiras, no Agreste de Pernambuco.
O
monsenhor falou das mudanças e dos trabalhos realizados desde a sua chegada à
cidade. Lembrou que antes eram apenas duas capelas e hoje já são vinte e
quatro, além do colégio, seminário e várias outras obras sociais em benefício
de toda comunidade.
Quando
questionado sobre o porquê de tanto tempo na mesma paróquia, se seria uma opção
pessoal ou imposição da igreja ele respondeu que recebeu inúmeras propostas
para várias regiões do país, mais que decidiu ficar por amor ao povo e
principalmente atendendo um pedido de Dom Thiago e Frei Damião que disse, que o
povo de Capoeiras precisava dele ali para conduzir o rebanho.
Ao
falar da benção apostólica que ele recebeu do papa Francisco, ele sorriu e
disse estar muito feliz com a homenagem recebida e que a benção não é só para
ele e sim para todas as famílias capoeirenses, mais que ficou surpreso com o
reconhecimento do papa, vindo direto de Roma.
Admirado
e amado por muitos, não tão amado e admirado por outros a verdade é uma só: é
impossível negar que ele é um padre tradicional dedicado e fiel à palavra e que
ao longo de todos esses anos tem cuidado e protegido o seu rebanho, dono de uma
personalidade forte ele escreveu o seu nome na Igreja Católica e principalmente
na história de Capoeiras e isso ninguém vai apagar.
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