Num ato prestigiado por governantes em final de mandato e prefeitos eleitos, o governador Eduardo Campos (PSB) fez hoje à tarde, em São Bento do Una, uma análise da seca que castiga os municípios do Agreste e do Sertão de Pernambuco, ao mesmo tempo que anunciou medidas de combate aos efeitos da estiagem. Uma delas foi a compra 120 mil toneladas de cana de açúcar, na Zona da Mata, para atender pequenos criadores do Agreste Meridional que não têm pasto para alimentar seus rebanhos. Um total de 15 milhões serão distribuídos para auxiliar na subsistência dos animais.
O governador disse que tem percorrido o interior semanalmente, conversando com homens do povo sobre a estiagem e suas consequências. Segundo ele, as informações de pessoas de mais idade batem com os estudos dos técnicos, indicando que a seca atual é a pior dos últimos 70 anos. "É um fenômeno cíclico, que se repete a cada 7 ou 14 anos. Precisamos saber conviver com esta realidade e tomar medidas efetivas para combatê-lo", pregou o socialista.
Eduardo Campos lembrou que desde o seu primeiro mandato luta para construir a Adutora do Agreste, que vai garantir água do Rio São Francisco a cerca de 60 municípios do semi-árido pernambucano. São Bento do Una, que sediou o ato administrativo desta quarta-feira, é um dos que mais sofre com problemas de água e será um dos beneficiados por essa obra. "Já realizei a licitação, comprei a tubulação e a obra começa no próximo ano", anunciou.
Além do governador, discursaram em São Bento o prefeito do município, padre Aldo Mariano (PMDB), o secretário de Agricultura do Estado, Ranilson Ramos, e representantes das classes produtoras.
Estavam presentes na solenidade, prestigiando Eduardo Campos, os prefeitos Judith Alapenha (Bom Conselho), Nivaldo Lúcio (Correntes), Celina Brito (Jupi), José Elias (Calçado) e Sandoval Cadengue (Brejão).
Dos prefeitos que assumem o mandato pela primeira vez em janeiro, estavam Débora Almeida (São Bento do Una), Neide Reino (Capoeiras), Danilo Godoy (Bom Conselho), Rossine Blésmany (Lajedo), Edmilson da Bahia (Correntes) e Armando Duarte (Caetés). O prefeito eleito da Pedra, Zeca Vaz, que está voltando ao poder, estava entre os novatos.
Também estavam presentes os deputados Aluízio Lessa, Claudiano Filho, Marcantônio Dourado e Diogo Moraes, além de personalidades como o vice-prefeito de São Bento, José Almeida, o vice-prefeito eleito de Caetés, Severino Gordo, os ex-prefeitos Antônio João e Nenen, o gestor da GRE, Paulo Lins e Fátima Cavalcanti, diretora do IPA em Garanhuns.
No final o governador Eduardo Campos ainda concedeu uma rápida entrevista aos profissionais de imprensa dos municípios do Agreste que fizeram a cobertura do evento em São Bento (a foto acima registra este momento).
Prezado Roberto Almeida,
ResponderExcluirO governador Eduardo Campos e seus senadores, estam devendo muito ao povo de garanhuns, foram bem votados aqui, porém não prestigiam nossa cidade. Por Exemplo:o Caso da Fameg; os senadores falam, dão entrevistas que vão resolver junto ao mec a regularização da Faculdade e não ´passa de conversa fiada. Será que por trás de tudo isso não estam outros interesses, de grupos que não querem o crescimento de garanhuns e seu desenvolvimento?
No meu ponto de vista, o caso poderia ser resolvido de uma forma muito simples: O prefeito eleito Izaias junto com Armando Monteiro, Jarbas , Humberto e o Governador Eduardo Campos iriam ao mec e pederiam por escrito qual a pendencia para abrir o curso de medicina, pois segundo informações dos dirigentes da faculdade todas a exigencias foram cumpridas. O que está faltando? Até agora muito foi falado sobre a Fameg e pouco foi feito.
roberto, o prefeito eleito de Palmeirina, José Renato também estava presente no evento.
ResponderExcluirO GOVERNADOR SÓ QUER SABER DE SE PROJETAR. PAGA O PIOR SALÁRIO DA EDUCAÇÃO DO BRASIL E AINDA QUER SER PRESIDENTE
ResponderExcluirO BRASIL QUE SE CUIDE