CONTEXTO

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Pesquisas Eleitorais

O INUSITADO ENCONTRO DE BRASIL E BULGÁRIA

Sofia, a bela capital da Bulgária

A primeira vez que ouvi falar na Bulgária foi em 1966. Eu tinha apenas nove anos de idade e era época de Copa do Mundo. A seleção brasileira de futebol, com Pelé e Garrincha, estreou no campeonato realizado na Inglaterra justamente contra os búlgaros e ganhou de 2 x 0. Se a memória não me trai os gols foram marcados pelos craques citados, de falta. Depois perdemos para Hungria e Portugal e voltamos mais cedo para casa. Ainda sei muito pouco sobre esse país. Fica numa determinada parte da Europa, fazendo fronteira com a Romênia e a Turquia. Durante anos esteve sob o domínio soviético, quando os comunistas eram fortes e dividiam o mundo com os Estados Unidos. Os comunas foram embora. Eles também atualmente elegem os próprios dirigentes, como nós. 

Hoje a Bulgária volta a entrar na minha vida. Se fosse só na minha não teria importância nenhuma. O país de nome estranho, contudo, agora fez um ponte com o Brasil. Por lá, do outro lado do mundo, uma mulher está fazendo tanto sucesso quanto cá. A Dilma, filha do búlgaro Petar Roussef, está presente nos jornais, televisão e sites da internet desse lugar distante. Quem imaginava que esses dois países, ambos começando com B, porém diferentes em quase tudo iam ter algo em comum? Uma mulher, nascida em Minas Gerais, filha de um emigrante búlgaro é a nossa primeira presidenta. É notícia aqui e lá. Não podia ser diferente.

2 comentários:

  1. Ontem a noite, no Jornal Nacional, parecia um guia eleitoral de Dilma. Nunca ví tanta cara de pau, e falta de vergonha da Globo. Fazer o que fez, durante toda campanha, e depois da vitória do PT, puxar o saco, como se tivessem sido aliados. É essa a Globo, que não quer largar o osso, de jeito menhum, desde o tempo dos milicos.

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  2. A revista VEJA, também.
    Há algumas semanas, criticava.
    Agora, é só elogios...

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