A ação apura a ocorrência de fraude em licitações, peculato, organização criminosa e lavagem de dinheiro em contratos firmados entre diversas prefeituras pernambucanas, uma organização da sociedade civil e empresas privadas.
As investigações começaram em 2021, a partir de auditorias da Controladoria-Geral da União.
Os contratos sob suspeita envolvem principalmente o fornecimento de mão de obra terceirizada para a área de saúde, com indícios de irregularidades e desvios milionários.
De acordo com a Polícia Federal, entre 2019 e 2024, a entidade investigada recebeu mais de R$ 662 milhões, sendo pelo menos R$ 431 milhões provenientes de recursos federais.
Os contratos eram executados com prefeituras localizadas em diferentes regiões do estado.
Oitenta policiais federais e 8 servidores da CGU cumprem 16 mandados de busca e apreensão nas cidades da região.
Os nomes dos municípios envolvidos nas irregularidades ainda não foram divulgados pela Polícia Federal nem Controladoria Geral da União.
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