O tenente-coronel Mauro Cid confirmou no Supremo Tribunal Federal (STF) tudo o que disse na delação premiada sobre uma trama golpista durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Militar negou ter sofrido pressão da Polícia Federal para delatar o plano.
A confirmação foi feita, nesta terça (24), durante acareação entre Cid e o general Walter Braga Netto, na ação penal sobre um golpe de Estado fracassado, cujo objetivo seria manter Bolsonaro no poder após a derrota eleitoral de 2022.
Réus na ação penal, Cid e Braga Netto, ambos militares do Exército, ficaram frente a frente por mais de uma hora
Acareação foi conduzida pelo ministro Alexandre de Moraes, relator da ação penal sobre o golpe.
*Com informações da Agência Brasil.
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