JUSTIÇA NO BRASIL CONTINUA A MESMA: DE PREFERÊNCIA PUNE PRETOS E POBRES


Mirtes Renata, que perdeu o filho, Miguel, por negligência da então primeira dama de Tamandaré, Sari Corte Leal, continua lutando por justiça.

A ricaça foi condenada a oito anos de prisão, depois a pena foi reduzida para sete, mas ela não está na cadeia.

Está cursando medicina, frequenta shoppings, leva uma vida normal e de luxos, porque o dinheiro proporciona isso.

Já completou 5 anos da morte do pequeno Miguel. Esta semana foi realizado um ato, no Recife, pedindo que se faça justiça no caso.

Se tivesse sido o contrário, Mirtes, a empregada, tivesse deixado um filho da patroa no elevador, e a criança morresse, alguém tem alguma dúvida de que ela estaria cumprindo pena.

O tempo passa e continua como antigamente: no Brasil a justiça existe preferencialmente para as pessoas pobres e negras.

Os ricos sempre dão um jeito de se safar.

Está aí o exemplo de Fernando Collor. Em casa, numa prisão de luxo, com todo conforto.

Já o artista negro, que faz música retratando a vida na periferia, foi acusado de fazer apologia ao crime (com sua arte) e sem julgamento, sem direito à defesa foi algemado e levado para a prisão como se já estivesse comprovado que é um bandido.

2 comentários:

  1. A justiça beneficia quem tem dinheiro!

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  2. É lamentável, mais o Brazil é o país mais nojento que existe no mundo, justiça é uma piada.quem sabe se um dia aparecer políticos que façam está lei mudar.

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