EXPOAGRO AGRESTE

EXPOAGRO AGRESTE
EXPOAGRO AGRESTE

A DURA PENA DE PRISÃO DA CABELEIREIRA DÉBORA RODRIGUES


O Supremo Tribunal Federal condenou Débora Rodrigues dos Santos, cabeleireira baiana, 38 anos, a 14 anos de prisão, mais uma multa no valor de R$ 30 milhões.

Ela  foi presa pela Polícia Federal logo após os atos terroristas de 8 de janeiro de 2023 e de acordo com a decisão da Justiça ainda vai passar muitos anos na cadeia.

Débora é mãe de dois filhos de menos de 10 anos de idade, que estão sendo cuidados pelo pai, que tem nome de cantor:   Nilton César.

Débora, ao participar das manifestações golpistas do 8 de janeiro, pichou a estátua da justiça, escrevendo com batom a frase: "Perdeu Mané", uma indireta para um dos ministros do STF.

No fim das contas, Débora Rodrigues foi julgada e condenada pelos seguintes crimes:

Abolição violenta do Estado Democrático de Direito, pena de quatro anos e seis meses de reclusão;

Golpe de Estado, pena de cinco anos;

Dano qualificado, pena de um ano e seis meses, além do pagamento de multa;

Deterioração de patrimônio tombado, pena de um ano e seis meses, além do pagamento de multa;

Associação criminosa armada, pena de um ano e seis meses.

Os ministros do STF não acolheram a alegação de manifestação ordeira e pacífica, apresentadas pelos advogados da ré.

Os juízes disseram que ficou registrado "intenso confronto até a efetiva retomada dos prédios públicos que foram invadidos e depredados".

A cabeleireira poderia ter se livrado da dura pena. O Supremo propôs um acordo: multa e 2 anos sem usar rede social, além de um cursinho básico de democracia.

O acordo foi recusado, segundo um veículo da imprensa pelo advogado.

Um comentário:

  1. A recusa ao acordo deixa claro que ela ainda não admite a gravidade de seus atos.

    ResponderExcluir