Durante a audiência a juíza cientificou o acusado da acusação que lhe foi feita e explicou que não o mesmo não era obrigado a responder as perguntas formuladas, podendo permanecer em silêncio se assim desejasse.
Foi dada a palavra ao representante do Ministério Público para apresentar parecer, que se manifestou pela homologação do flagrante e a conversão da prisão em flagrante do autuado em prisão preventiva.
A defesa do acusado também se manifestou, defendendo a concessão da liberdade provisória, com aplicação de medidas cautelares diversas da prisão.
Magistrada entendeu que foram atendidas as exigências legais para a regularidade do ato. "O flagrante, em princípio, está formalmente em ordem, por observância dos requisitos legais (arts. 302 a 306 do CPP), não havendo, neste momento, situação de constrangimento ilegal demonstrada, razão pela qual HOMOLOGO O AUTO DE FLAGRANTE", escreveu Dra. Ana Luísa, em sua decisão.
Antônio Evaristo tentou esfaquear o prefeito de Capoeiras, nesta terça-feira (16), no Sítio Gurjão, ato que foi evitado por um capoeirense chamado Edinho. Ele estava próximo a Nêgo do Mercado quando percebeu o movimento do homem e impediu que o crime fosse cometido.
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